Espaço criado para divulgação da obra do artista transmídia Edgar Franco, o Ciberpajé.
quinta-feira, 30 de junho de 2022
Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Salamanca (Espanha) destaca o Ciberpajé como pioneiro do gênero Tupinipunk da Ficção Científica Brasileira
sábado, 25 de junho de 2022
[Confira na ìntegra] Ciberpajé ministra conferência no "7º Congresso Internacional de Arte, Ciência e Tecnologia e Seminário de Artes Digitais 2022"
O Ciberpajé (Edgar Franco) foi um dos convidados do "7º Congresso Internacional de Arte, Ciência e Tecnologia e Seminário de Artes Digitais 2022" (CIACT07). A conferência plenária aconteceu online no dia 9 de junho e foi intitulada: "Criações transmídia na Aurora Pós-Humana: arte visionária, magia e buscas transcendentes".
[Festival] Ciberpajé abre a edição 2022 do REDE VAMP DARK ONLINE FESTIVAL com a animação ENAMORADOS
sexta-feira, 24 de junho de 2022
[Lançamento] "I Código Cósmico de Batalha do Ciberpajé": novo videoclipe e animação mágicka trata das batalhas transcendentes interiores
O "I Código Cósmico de Batalha do Ciberpajé" é o novo videoclipe/animação e single - assista neste link - do projeto musical Ciberpajé. Trata-se da segunda animação da série baseada em rituais mágickos de transmutação da Aurora Pós-Humana, a primeira animação ultrapassou as mil visualizações e pode ser conferida neste link. A música é o segundo single do EP “Códigos Cósmicos de Batalha”, parceria com o notório musicista amapaense Alan Flexa, que em breve será lançado pela Lunare Music.
A nova animação - assista aqui - segue contextualizando um ritual mágicko baseado no posismo e passes mágickos do sistema da Aurora Pós-Humana, utilizando objetos ritualísticos simbólicos para a condução do sigilo audiovisual, sendo eles as adagas virgens e a máscara de espinhos da peste pós-humana (obra de Luiz Fers). Durante a ação ritualística, o Ciberpajé encena o embate com seres espectrais, representando as sombras malévolas de seu inconsciente, com as quais precisa reconciliar-se para seguir em sua saga na busca da integralidade de ser. O ritual, - dessa vez apresentando a face do mago guerreiro cósmico em primeiro plano - representa um jogo de integração e desintegração com as criaturas obscuras que habitam seus abismos interiores e que são representadas nas sombras, com destaque para a face do Lobo Ancestral no braço do mago.
quinta-feira, 23 de junho de 2022
[Resenha] Álbum em quadrinhos Licanarquia, de Ciberpajé e Toninho Lima: a coragem do humano quando atende ao chamado do ser. Por Carla Fernandes
terça-feira, 21 de junho de 2022
[Resenha] Álbum em quadrinhos Licanarquia: um bravo brado retumbante e insurgente sobre o que nos separa cada vez mais da vida. Por Fredé CF
Após um tempo de espera, que foi prolongado por intempéries e imprevistos ligados à dificuldade de produzir arte independente em um país que boicota estruturalmente (direta ou indiretamente) qualquer tentava de criação e difusão de obras autênticas, me chegou um pacote da Atomic Editora, confira o meu unboxing do pacote neste link.
[Resenha] Licanarquia: um convite ao encontro da própria essência, um verdadeiro reencontro com seu eu selvagem em meio ao caos! Por Kesia Ramos
Licanarquia: da inadequação na ordem ao reencontro com seu eu selvagem em meio ao caos
Licanarquia é o álbum colaborativo entre Ciberpajé (Edgar Franco - roteiro) e Toninho Lima (desenhos), que foi financiado pela plataforma Catarse durante o ano de 2021 e recebebe o selo da Editora Atomic. A narrativa foi inspirada por uma viagem de Ciberpajé em direção à Ituiutaba, sua terra natal. Na estrada ele avistou um lobo-guará morto e isso o impactou. Impactou de tal forma que o resultado disso vai além de Licanarquia, é um aglomerado de narrativas de seu processo criativo (fanzines, entrevistas, anexos etc.) que proporcionou a imersão do leitor sobre a expectativa do recebimento do álbum e que culminou na experiência imagética da leitura deste.
Apesar da história ter sido elaborada tempos antes, eu considero que o processo de recepção da obra perpassa por uma estética relacional, onde leitores interagem de forma a criar narrativas outras, nas quais o Lobo retratado de forma autobiográfica pelos artistas não é mais o Ciberpajé. É aí que o artista entrega seu Eu para o mundo e o expectador sai do lugar de passividade a fim de transmutar o tema apresentado, passando a compor a obra. O lobo trata-se na verdade de uma persona presente no mais íntimo de cada um daqueles que se atrevem a adentrar no mundo da Aurora Pós-Humana.
Cabe dizer, que os anexos são parte importante por rememorarem aspectos formativos e evolutivos de Ciberpajé como artista, e isso ajuda a compreensão por parte do leitor iniciante de suas obras até o mais assíduo. O álbum possui mais imagens do que textos, talvez numa tentativa de expressão máxima de conexão entre visualidades e código (e porque não desenhista e roteirista).
Ao ler essa história fui invadida pelos sentimentos de melancolia e angústia mixados com real necessidade de renovação pessoal. Para além da transmutação eu percebi que é necessário um ato mágico, criativo para que a esperança e a vida tenham um propósito singular que subverta a ordem vigente que dita a cada indivíduo como ele deve se sentir, se apresentar ao mundo, se vestir, falar, pensar, agir, trabalhar, ser etc. e tantas outras categorias cujo único propósito é promover a inadequação, a segregação e a exclusão social. Essas categorias ditam espaços, determinam quem os ocupa e banalizam o diferente.
Durante a leitura de Licanarquia você irá encontrar as seguintes partições: fome, sede e medo. Cada um desses elementos compõe a vida tanto daqueles que estão aprisionados ao sistema quanto aos que já assumiram seu rompimento com ele. O que difere então a fome, a sede e o medo de uma pessoa que se acomodou com a ordem para aquela que reencontrou seu eu selvagem? Acredito que a resposta para esta pergunta está contida nas páginas 44 e 48 (ver imagens abaixo). Nela vejo que a resposta perpassa o abandono dos velhos hábitos, a dor da perda na reconciliação com o passado e o presente, e o rompimento com a angústia sobre o futuro, bem como a necessidade animalesca e primitiva da fome de si e do mundo. Por fim, uma renúncia à normatividade de uma prisão mental já cômoda de apenas habitar o mundo e não o perceber em suas potencialidades.
Licanarquia é um convite a encarar esse processo num rasgar-se em si mesmo ao encontro da própria natureza, da própria essência, um verdadeiro reencontro com seu eu selvagem em meio ao caos.
KESIA RAMOS é artista, zineira, professora de Artes Visuais e Mestranda em Artes.
quarta-feira, 15 de junho de 2022
Ciberpajé cria arte de capa da revista em quadrinhos Atomic Magazine # 3 que está na campanha Catarse do Clube Atomic
O Ciberpajé é o criador da arte de capa da revista ATOMIC MAGAZINE #3 que terá capas variantes - a outra com arte de Laudo. A Atomic Magazine é um título quadrimestral que traz séries em quadrinhos de 5 quadrinhistas: Ciberpajé, Gazy Andraus, Emir Ribeiro, Laudo e Law Tissot.
Nesse terceiro número o Ciberpajé apresenta o capítulo 3 de sua saga "Conversas de Belzebu com seu pai morto", e a arte da capa criada por ele é baseada nesse capítulo que tem algumas imagens inspiradas em ensaio fotográfico do Ciberpajé e Anésio Neto.
Os interessados podem adquirir promocionalmente os 3 números da ATOMIC MAGAZINE e outras incríveis publicações - incluindo álbum em capa dura de Mozart Couto - na primeira campanha Catarse do Clube Atomic, confiram a campanha neste link.
Confira a segunda parte da HQ "Conversas de Belzebu com seu pai morto" na revista Atomic Magazine #2!
terça-feira, 7 de junho de 2022
Banda THRASHERA revela a arte de seu novo single criada pelo Ciberpajé
Os cariocas da Thrashera revelaram em suas redes sociais a capa de seu segundo single intitulado "Desgraça e Terror". Mais um som que integra o álbum "Bastardos da Noite" que será lançando em cassete no Brasil pela gravadora Rocketz Records ( Poços de Caldas / MG) em 20/06/2022 e no formato CD, na Europa pela gravadora portuguesa HelldProd Records em 20/07/2022.