sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

[Resenha] Autobiografia do Ciberpajé: Nos 7 capítulos, encontramos uma exploração filosófica sobre a integração entre tecnologia e subjetividade, arte e ciberespaço, humanidade e transumanidade, por Sergio Cesario



O renomado artista e jornalista Sergio Cesario, postou uma resenha sobre o livro "Vida como Arte, Academia como Magia", a autobiografia do Ciberpajé lançada pela editora acadêmica Marca de Fantasia que pode ser baixada neste link. Sergio Cesario tem reconhecimento internacional tendo exposto suas obras em renomados eventos como a Bienal de Veneza. A resenha foi postada em seu intagram e pode ser lida aqui ou na reprodução do texto abaixo:

Desde que encontrei a tese “Perspectivas Pós-Humanas na Ciberarte” nas redes (quando pesquisava sobre “transumanismo” para meus trabalhos artísticos), tornei-me fã do Ciberpajé, o professor Edgar Franco, Ph.D.

Sua obra é uma fusão fascinante entre arte, magia e tecnologia, explorando o pós-humanismo de forma única. Em sua autobiografia “Vida como Arte, Academia como Magia” (que ainda estou lendo, mas absorto na leitura!) ele transforma sua própria vida em um experimento artístico, um ritual de transmutação que ressoa profundamente com meu primeiro trabalho literário “O Livro do Simulacro” (título provisório).

Nos 7 capítulos da autobiografia, encontramos uma exploração filosófica sobre a integração entre tecnologia e subjetividade, arte e ciberespaço, humanidade e transumanidade.

Sua formação, as incursões no universo das HQtrônicas e as performances com o #PosthumanTantra se apresentam como rituais de autoengenharia da consciência, onde o “eu” é simultaneamente um campo de experiência e um artefato em constante recriação.

Sinto que o conceito de transmutar-se em @Ciberpajé ecoa diretamente com o processo de transformação dos Tronies em “O Livro do Simulacro. | Consciência Síntese; assim como os “TRONIES” atravessam estados de mutação alquímica para atingir formas superiores de consciência, o professor Franco descreve sua própria jornada como uma alquimia existencial, na qual magia, tecnologia e arte são instrumentos de metamorfose. Esse paralelo estabelece uma sinergia conceitual profunda, onde o artista não apenas “cria, mas se recria incessantemente”, em um movimento cíclico de nascimento, morte e renascimento simbólico.

Recomendo demais para quem busca expandir horizontes e repensar o que é ser e criar.

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