sábado, 28 de abril de 2018

[Dossiê Ciberpajé] Artigo do pós-doutor em artes e artista multimídia Fábio FON enfoca a iconoclastia das obras de artemídia do Ciberpajé


“A Iconoclastia Tecnológica de Edgar Franco na Artemídia” é o artigo do artista multimídia, pesquisador e professor Pós-doutor Fábio Oliveira Nunes, que atualmente é pesquisador do grupo de pesquisa cAt: ciência/ARTE/tecnologia do Instituto de Artes da UNESP. O seu artigo tece reflexões sobre três obras de Franco: La Vero (2016), Immobile art (2009) e Freakpedia(2007, com Fabio FON); explorando o domínio essencialmente conceitual dessas criações e sua capacidade de gerar uma tomada reflexiva do público, instigando a pensarmos para além de modelos tecnológicos hegemônicos.

O "DOSSIÊ CIBERPAJÉ: arte, vida e transmídia", foi publicado na revista acadêmica Cadernos Zygmunt Bauman (UFMA), esse Vol.7 N.15. Ele reuniu dez pesquisadores de oito universidades brasileiras e uma estrangeira com artigos inéditos tratando de múltiplos aspectos das criações artísticas do Ciberpajé (Edgar Franco) e de sua atuação como artista-pesquisador. O dossiê, de mais de 200 páginas, é um testemunho do caráter interdisciplinar da obra do Ciberpajé, compreendendo artigos redigidos por pesquisadores doutores e doutorandos das áreas de história, comunicação, educação, design digital, educação & saúde, música, artes e filosofia. A concepção e ideia de publicação do dossiê partiu do convite do Professor Dr. Wellington Lima Amorim (UFMA), um dos editores da Cadernos Zygmunt Bauman. Leia o dossiê na íntegra clicando na imagem abaixo.

Capa do Dossiê. Ciberpajé fotografado por Daniel Rizoto (2017). Ensaio "Posthuman Light", por Ciberpajé, Daniel Rizoto & Anésio Neto

Ciberpajé é autor da arte de capa da versão em K7 do novo álbum da banda carioca Thrashera

Arte de capa criada pelo Ciberpajé

O Ciberpajé com sua cópia numerada e limitada da K7

Foi lançada pelo selo Balrogh Records a versão em fita K7 do novo álbum da notória banda underground carioca Thrashera. O full-length intitulado "Morte Webbanger", em sua versão em K7 teve a arte de capa criada pelo Ciberpajé Edgar Franco. 


Versão final da K7, flyer da Balrogh Records
O material, com tiragem de apenas 77 cópias numeradas a mão, traz oito faixas inéditas.
Lado A
1. Velocidade
2. Cães de colete
3. Sem Regras & Sem Deuses
4. Alive in Hell

Lado B
5. Ranxerox
6. Morte Webbanger
7. Dona do Êxtase
8. Thrashera


K7 finalizada - divulgação Balrogh Records  

A faixa título de “Morte Webbanger” foi revelada em um lyric vídeo que pode ser conferido abaixo e inclui parte da arte da capa criada pelo Ciberpajé:
https://www.youtube.com/watch?v=MKXUrRO4FEQ

K7 finalizada - divulgação Balrogh Records  

Adquira sua K7 diretamente na loja da Balrogh Records:
http://www.balroghrecords.loja2.com.br

"CIberpajé - Aqualupus": EP divulgado no notório site Whiplash

Ouça o EP Aqualupus nesse link:
https://lunarelabel.bandcamp.com/album/aqualupus
Veja a divulgação no Whiplash: 

https://whiplash.net/materias/news_768/281840-ciberpaje.html



sexta-feira, 20 de abril de 2018

Veja comentários de artistas e musicistas sobre o EP "Ciberpajé - Aqualupus"




O EP Ciberpajé - Aqualupus, parceria com o musicista mineiro Rafael Senra - lançado pela Lunare Music (SP), e que pode ser ouvido aqui - tem recebido muitos comentários positivos. Vejam a seguir a percepção de artistas e musicistas sobre a obra:


- Mais um lançamento incrível, para mim esse é um dos MELHORES EPs! A capa está um êxtase, eu amo essas cores e combinações. A arte psicodélica e com simbologias que se fundem, só em apreciar a arte é um devaneio e uma viagem sinestésica! O EP, nossa, tem que ser ouvido com olhos fechados e em alto e bom som! A letra contrasta com o som melodioso, pois a letra traz as "duras verdades" que o ego precisa tomar conhecimento e o som dos instrumentos traz o enlevo e a conexão com nosso Eu superior! MARAVILHOSO, um dos melhores EPS! Transcendental, lindo e emocionante! Parabéns pela parceria, saúdo o amigo Rafael e a você Ciberpajé, bem como ao Genilson (Lunare Music). Me fez muito bem ouvir! (IV Sacerdotisa Danielle Barros - Artista Multimídia Doutora em Ciência &Educação pela FIOCRUZ/RJ)

- Que parceria! (Octavio Aragão - escritor, quadrinhista e Dr. em Comunicação, Professor da UFRJ)

- "Só existe o agora, fantástico, fantasmagórico!" Muito legal o climão progressivo e fluido da obra. É como se estivéssemos navegando sonhando. Curti!  (Frederico Carvalho Felipe - artista multimídia e mestre em arte e cultura visual pela FAV/UFG)

- Excelente Edgar Franco! Uma viagem!!!! (Lilian Amaral - artista visual, mestre e doutora em artes pela ECA/USP e Univ. Complutense de Madrid, é pós-doutoranda pelo IA/UNESP)

- A intensidade e calmaria do som, moldou de forma incrível o tema abordado...mais uma obra surpreendente. (André Gorium, musicista de Cuiabá, mentor do projeto Gorium)

- O Edgar Franco nunca nos desaponta com seus traços, versos, e sons intrigantes, e instigantes. Obrigado por me marcar, Ciberpajé. (Almy Araújo)

- Como sempre original e sinistro! Parabéns pelo novo trabalho Edgar! Pioneiro nesse tipo de som aqui que tive o privilégio de conhecer pessoalmente! Grande abraço mestre e amigo! (Daniel Alfinito - Arquiteto pela PUC-MG/Poços de Caldas)

- Gostei muito. Tem um tremendo climão. (Rynaldo Papoy - Artista multimídia)

- "Só existe vida na tempestade, lembre-se sempre disso. Toda água parada, estagnada é podre, morta!" - A vida livre em seu movimento é a suástica dos elementos, permutando interminavelmente suas propriedades. Fixo/volátil; frio/quente; tempestade/calmaria. Visualizei belos conceitos na audição. Belíssimo trabalho Edgar! (Beralto - Fanzineiro e ativista, criador do projeto IFFanzine)

- Linda capa e música. Gostei muito, parabéns por mais esse trabalho! (Lucan Henrique - ilustrador e quadrinhista)

- Parabéns! E não precisa ser aniversário! (Carlos Lopes, musicista e mentor da lendária banda Dorsal Atlântica)

- Bem relaxante, introspectivo e espiritualmente didático! Parabéns! (Wesley Franco - mentalista)

- Sempre inspirador, grande Edgar! Parabéns! (Fábio FON - artista mmultimídia, doutor em artes pela ECA/USP e pós-doutor em artes pela Unesp)

- Sempre surpreendendo !!! (Juliana ramos - artista e professora de artes)

- Magnífico! Capa e músicas alinhadas ao cosmos. Essa viagem com os Pads e harmonia gerada pelos ociladores em síntese nos leva a outras dimensões, é como uma nave mais veloz quê a luz. Parabéns amigo Edgar e ao Rafael Senra pela belíssima obra. (Alan Flexa, musicista e produtor musical amapaense) 

- Sempre original! sem amarras, sem convencionalismo, inquietante sempre nos levando a uma nova dimensão, um novo mundo, todo instrumental, incluindo a voz ( teimamos em não considerar a voz um instrumento) dialogam em perfeita simetria....Impermanência me calou fundo! "sigamos em Frente" fantástico. Edgar Franco e Rafael Senra. (Ivanilson de Melo - musicista e professor da Seeduc/RJ)

- Perfeita união da sabedoria Ciberpajeana com a fluida melodia da música bem elaborada de Rafael Senra. A arte de Edgar Franco consegue transmitir uma paz como se flutuássemos em meio ao oceano.(Claudio Dutra - quadrinhista e professor)

- A atmosfera meio psicodélica estilo os primeiros discos do Pink Floyd me agradou bastante.(Ademar Vilarinho - musicista e mestrando em administração da USP)

- Fiquei bastante tocada com os aforismos e com a belíssima melodia, novamente um grande trabalho de uma sensibilidade incrível. Eu costumo dizer que a música consegue me hipnotizar, transportar para um mundo desconhecido, sempre me refugiei das dores do meu corpo e da minha alma. Arrisco em dizer que foi tocante o suficiente para transcender e esquecer por um momento esse peso humano. Que grandioso trabalho, mais uma vez parabéns. (Eliane Almeida - artista e graduanda da licenciatura em artes FAV/UFG)

- Sensacional!! (Clayton Policarpo - artista multimídia e doutorando da PUC/SP)

- Belo trabalho artístico, Ciberpajé. Som flutuante que nos permite vislumbrar o movimento do tempo, da relva, do orvalho e, até mesmo, contemplarmos o som do cosmo. A música e as ilustrações nos instigam a conhecer um mundo inexplorado, repleto de sensações que, a cada olhar, sensitivo ou visual, nos transformam pela inesperada revelação do novo. (Cláudio Aleixo Rocha - ilustrador, doutor em arte e cultura visual e professor da PUC/GO)

Capa do EP "Ciberpajé - Aqualupus", clique nela para ouví-lo!

quarta-feira, 18 de abril de 2018

"Por um Som Orgânico": curta de Fábio Purper com roteiro do Ciberpajé é selecionado para o 2º Lanterna Mágica

Depois de ter participado da mostra competitiva do festival internacional  II Morce-go Vermelho - Goiás Horror Film Festival, o curta " Por um Som Orgânico" - que utiliza técnica que hibridiza vídeo, HQ e escultura,  com criação e direção de Fábio Purper Machado e roteiro do Ciberpajé Edgar Franco - foi selecionado para o "2º  Lanterna Mágica  -  Festival Internacional de Animação". O evento recebeu 410 filmes, e dentre eles foram selecionados 61 para as duas mostras do festival. Desses, 33 produções de 23 países diferentes participarão da Mostra Competitiva Internacional de Curtas, já na Mostra Competitiva Nacional de Curtas, serão 28 filmes de 10 estados brasileiros.

O "2º  Lanterna Mágica  -  Festival Internacional de Animação" acontece no "Espaço Sonhus,  em Goiânia (GO), entre os dias 23 e 27 de maio de 2018. Confira a lista completa dos filmes selecionados aqui e saiba mais sobre o festival nesse link.


Veja mini poster do curta "Por um Som Orgânico" na parede do  "Espaço Sonhus", durante o "2º  Lanterna Mágica  -  Festival Internacional de Animação", em Goiânia.



terça-feira, 17 de abril de 2018

[Resenha] BioCyberdrama Saga em resenha de Luiz Bras, notório autor e crítico literário da FC brasileira



O álbum em quadrinhos BioCyberDrama Saga (segunda edição), foi resenhado no notório blog "Ficção Científica Brasileira", capitaneado pelo escritor, pesquisador e crítico Luiz Bras. Bras é doutor em letras pela USP e escritor de obras impactantes e iconoclastas da nova FC Brasileira, como o conto Anacrônicos (link Editora, 2017), o livro de contos Pequena Coleção de Grandes Horrores (Circuito, 2014), o romance Distrito Federal (Patuá, 2014),  e também organizador da primeira antologia brasileira de poemas sobre o pós-humano, Hiperconexões (editora Patuá), já com 3 edições publicadas, reunindo nomes do gabarito de Braulio Tavares, Fausto Fawcett, Whisner Fraga e Glauco Mattoso.

A densa e certeira resenha escrita por Luiz Bras pode ser lida na íntegra nesse link, ou no fac-símile postado abaixo. O álbum BioCyberDrama Saga (Segunda edição) pode ser adquirido nesse link

O Ciberpajé e Mozart Couto ficaram impressionados com a resenha e o primeiro escreveu ao autor para agradecê-lo, ao que Bras respondeu:


"Caro Ciberpajé Edgar Franco, teu universo criativo, batizado de Aurora Pós-Humana, é simplesmente fascinante. Encontrei muitos pontos de convergência entre o que você está fazendo, na universidade, na música e nos quadrinhos, e a minha literatura. “BioCyberDrama Saga” e as referências artísticas e filosóficas envolvidas em sua criação me impressionaram muito. Sou seu mais novo fã."

Após o contato e convite do Ciberpajé Edgar Franco, Luiz Bras assinalou com a possibilidade de escrever uma história ambientada no universo ficcional da Aurora Pós-humana, que seria ilustrada por Franco.


sábado, 14 de abril de 2018

[Resenha] EP CIBERPAJÉ - AQUALUPUS na sensível percepção de Celso Moraes


AS PALAVRAS E OS SONS
Resenha do EP "Ciberpajé - Aqualupus", por Celso Moraes


O artista e ativista Celso Moraes e a capa do EP CIBERPAJÉ-AQUALUPUS, parceria do Ciberpajé com Rafael Senra. Saiba mais e ouça o EP clicando nas imagens desse post


Depois de ouvir (as vezes que se fizeram necessárias) as duas músicas do EP, discorri sobre elas dividindo as partes escrita e sonora nos blocos AS PALAVRAS e OS SONS. Segue o que eu encontrei.

"AS PALAVRAS"

Os mais iluminados de todas as épocas chegaram à mesma conclusão com respeito à perenidade dos seres: ela não existe. Essa é a tônica das letras das duas faixas do EP que evoca uma das partes que compõem o todo que é o Universo: a água. 
Uma das características do precioso líquido é lembrado na letra de “Impermanência”: por vezes a água segue seu curso ignorando/contornando os obstáculos, mas, quando o fluxo é suficientemente forte, ela arrasta tudo em seu caminho (como nos lembra uma outra canção que trata das “eternas ondas”). Nada permanece, nada é a mesma coisa um instante depois da primeira olhada, do primeiro contato, como nos lembra o filósofo: no segundo encontro entre homem e rio, não é o mesmo o homem, não é o mesmo o rio. O Ciberpajé vai além e lembra que mesmo as partículas que compõem o corpo humano estão em constante mutação. O homem de hoje não é quem ele foi ontem, e certamente será outro amanhã, isso se não fizer sua saída do palco da existência. O que não alterará em nada o correr do fluxo maior, que é o cósmico. Dizem que o tempo “passa”, mas na verdade passamos nós, o tempo fica, mas fica “passando”, uma vez que cada segundo é único. “O futuro não é mais como era antigamente.”
O menino Edgar (Ciberpajé) não era o mesmo na adolescência e quando adulto era já outro. Se envelhecer antes de encerrar seu papel nessa peça eterna e no entanto eternamente mutável que é a “Vida” (uma palavra apenas, que não encerra todo o mistério que representa), será outro que agora nem ele mesmo sabe quem. Ciclos.
“Aqualupus” já entrega a fusão do elemento água e do ser lupino. O lobo que passará, mas que neste momento É. A necessidade do movimento, pois a inércia é a morte. Sabedoria popular simplificando na comparação entre homem e bicicleta, se parar cai, é aqui cabível, mas apenas para esclarecer por meio de uma analogia, para quem não penetrou os recônditos acessíveis em instantes de percepção alterada. Não é o caso do pajé cibernético em sua pós-humanidade: deixando para trás as limitações do invólucro cárneo e adentrando o espaço além das Portas da Percepção, sentiu que sem movimento o Ser cede espaço ao Não-Ser. O Nada se alimenta do que é parado. Assim, celebrando o momento presente, que é tudo que se tem (o “ontem” já foi e o “amanhã” talvez não venha), o Lobo uiva para a Lua não mais virgem, mas deflorada de vida e prenhe de constante mover, e diz em sua linguagem animal: Estou Vivo!
As duas letras se casam na ideia do fluxo vital, tanto na Mudança (e só não muda o fato de que tudo muda sempre) quanto na única certeza com que se pode contar: termos estado não importa mais, e talvez daqui a pouco não estejamos, então resta focar no ESTAMOS. E mais do que isso, se estamos, SOMOS. 


"OS SONS"

A mais rica entre as décadas recentes trouxe em seus ventos oitentistas dezenas de dezenas de novas sonoridades, e dentro da estética sonora indie um movimento de extrema introspecção surgiu. Shoegaze é literalmente olhar para os sapatos enquanto se executa a música: não importa uma eventual plateia, nem nada mais ao redor, há apenas os acordes hipnóticos, o “entrar nos sons” e a viagem pela combinação de notas que tira o ser desta tímida existência concreta para uma dimensão mais profunda. Confundida erroneamente com timidez, o mergulho no que oferecem as escalas musicais permite a total integração entre o músico e a Música (minúscula e maiúscula aqui não são por acaso), num casamento em todos os níveis naturais, maiores e menores, diatônicos... subatômicos. Infinitesimais. 
O Ciberpajé narra. Os instrumentos, que se misturam e somente a custo são separados e distinguidos por ouvidos menos educados, formam o traçado e o trançado que dão o background para essa narrativa. A hipnose está completa, e se o ouvinte se permitir o necessário desligamento da mediocridade da “vida real” ele será, na total impermanência das coisas, a água que flui sem cessar e o Ser que se movimenta sem parada até o momento de Não-Ser.

* CELSO MORAES é artista e ativista cultural, conhecido por sua participação efetiva no movimento fanzinístico de quadrinhos brasileiros nas décadas de 80 e 90, com seu traço virtuoso e sinuoso. No momento está desenvolvendo um novo álbum em quadrinhos.

SAIBA MAIS E OUÇA O EP "CIBERPAJÉ - AQUALUPUS", CLICANDO NAS IMAGENS ABAIXO:

 Capa do EP

 Página 1, encarte do EP

sexta-feira, 13 de abril de 2018

EP "Ciberpajé - Aqualupus" marca parceria com o musicista e artista mineiro Rafael Senra


Ouça o EP CIBERPAJÉ - "Aqualupus" clicando na arte da capa acima, ou nas imagens do encarte nesse post.

Já está online para audição em streaming ou download o EP Ciberpajé - Aqualupus, lançamento da Lunare Music (SP). O novo EP surgiu da parceria entre o Ciberpajé e o artista multimídia e musicista mineiro Rafael Senra. Ele é conhecido por seus álbuns em quadrinhos "Balada Sideral" (2014) e "Ana Crônica" (2009), e também pelo maravilhoso trabalho em seu álbum musical solo "Canções de São Patrício"(2017). Rafael e o Ciberpajé se conheceram há alguns anos e desde então perceberam a sintonia entre sua arte e ali nasceu a semente da parceria criativa que concretizou-se no EP Ciberpajé - Aqualupus.

Durante o processo criativo Rafael selecionou um dos aforismo do Ciberpajé, com o tema água, que após a gravação da voz foi enviado a Senra para a criação da música. O resultado foi a faixa "Impermanência", a segunda do EP. O tema "água" passou a direcionar o projeto da obra e o Ciberpajé escolheu dois outros aforismos e os gravou com sua voz, esses geraram a faixa "Aqualupus", que deu nome ao EP.

A música suave e profunda criada por Rafael Senra, com influências de post-rock e shoegaze, criou uma textura incrível em sua conexão com os aforismos recitados pelo Ciberpajé. A arte da capa, do encarte, e o projeto gráfico do EP foram criados pelo Ciberpajé a partir de uma de suas experiências recentes de ENOC (estados não ordinários de consciência) com o uso de um enteógeno. 

Abaixo seguem as artes do encarte do EP que pode ser ouvido em streaming ou baixado (incluindo artes em alta resolução) no site da gravadora Lunare Music - ouça também clicando nas imagens da capa e encarte desse post.
Encarte do EP Ciberpajé - Aqualupus, arte do Ciberpajé 


 Letra da faixa "Aqualupus". Encarte do EP Ciberpajé - Aqualupus, arte do Ciberpajé 

Letra da faixa "Impermanência". Encarte do EP Ciberpajé - Aqualupus, arte do Ciberpajé

Se você não conhece o projeto Ciberpajé, ouça e baixe os demais EPs realizados com musicistas das 5 regiões do país e lançados pela Lunare Music:


A Invocação da Serpente (parceria com Each Second/SP)


Lua Divinal (parceria com Gorium/MT)


Heresia Cósmica (parceria com Léo da Heresia/ Brasília)


O Estratagema da Aranha (parceria com Quando os Céus e os Oceanos Colidem/SP-PR)


Verdades Voláteis (parceria com Sérgio Ferraz/PE)


Cura Cósmica (Músicas de Posthuman Tantra & vozes do Granciberpajé Dimas Franco/MG)

Entranhas do Sol (parceria com Alan Flexa/AP)


Sinos Pós-humanos (parceria com  Bells of Soul/SP)


Concerto Pós-humano: A Execração dos Ismos (parceria com [ANT]ISM/SP)


 Pós-quintessência (décimo EP comemorativo, parcerias com Each Second, Gorium,   pUNK[A]l_sUlUk, Sergio Ferraz, & Alan Flexa)

Orgasmo Universal (parceria com Cisne Sônico/PE)


Ao Caos Cotidiano (parceria com Merlin Box/MG)


Vida que Pulsa (parceria com Mensageiros do Vento/BA)
https://lunarelabel.bandcamp.com/album/vida-que-pulsa


Hackeremixagem do EP "Ciberpajé - Heresia Cósmica" pelo projeto inglês Mentufacturer.


CD "Ciberpajé - Egrégora" - reuniu 21 bandas de 5 países musicando os aforismos do Ciberpajé. No CD temos desde o blues, passando pelo rock progressivo, pelo heavy metal e chegando a estilos como o dark ambient, o industrial e o noise. Uma viagem sonora pautada pela iconoclastia dos aforismos de Franco. As 21 bandas presentes no CD foram: Posthuman Tantra & Luiz Carlos Barata Cichetto (Brasil); Muqueta Na Oreia (Brasil); Zemlya (Brasil); Blues Riders (Brasil); TransZendenZ (Suíça); Alpha III Project (Brasil); Poolsar (Brasil); Each Second (Brasil), Gorium (Brasil); Blakr (Inglaterra); Gabriel Fox (Brasil); Hidden in Plain Sight (Brasil); God Pussy (Brasil); Nix's Eyes (Brasil); Emme Ya (Colômbia); Vento Motivo (Brasil); Iamí (Brasil); ANT[ISM] (Brasil); Melek-tha (França); Kamboja (Brasil); Dimitri Brandi de Abreu (Brasil). Adquira o CD + revista "Gatos & Alfaces # 6" (em que ele veio encartado) enviando e-mail para: oidicius@gmail.com

terça-feira, 10 de abril de 2018

Ciberpajé em matéria sobre quadrinhos digitais e HQtrônicas do jornal Folha de Pernambuco

O caderno arte do jornal "Folha de Pernambuco", do domingo - 8 de abril de 2018, trouxe matéria da jornalista Juliana Costa sobre quadrinhos digitais e HQtrônicas. O Ciberpajé (Edgar Franco) foi um dos entrevistados da matéria que pode ser conferida no fac-simile abaixo, e também nesse link