Segundo o Ciberpajé, "a resenha é um macrocosmos de sentidos e transgressões, um poema desconstruindo a obra e reconfigurando-a com sua sensibilidade e inteligência! Essa resenha é um grande presente!"
Compilamos alguns trechos da resenha do Léo da Heresia:
BIO|necro|CYBER|caos|DRAMA|trágico: encruzilhando no :(){cEm!tÉr!O:|:dE:|:ElEpUnkEs};:
19.
antes de deixar cair o crepúsculo e a aurora entre mim e este outro futuro ilegal, saiba que sou titânico em tornar indivíduos em divíduos. nenhum ser é indivisível. cada divisão pensa por si mesma. tem personalidade própria.
20.
cada ser é uma comuna. ubuntu que se expressa autonomia; imanência. uma fração a menos, uma consciência a menos; uma fração a mais, uma consciência a mais. cada fração é veículo de espíritos, de outras vozes, dxs vivxs, dxs mortxs, das personas de outras frações.
(...)
na nova eugenia genética, / os híbridos humanimais-ciborgues são energia. / os hormônios do silício foram agregados. / volte à consciência – onde está seu “nós”? / quero que meu sexo vague mais uma vez / e goze da velocidade que enferruja. / como poderei sentir os prazeres que o ar, o fogo, a terra, a água e o silício sentem. / outra alta tecnologia é preciso, / outra ignorância, não.
ν.
e conclui com processos: “rascunharemos novamente em breve, se você não tem outros futuros ilegais, não hesite em voltar em poucos passados imemoriais, quando estes são exemplos na prática”.
ξ.
oh! biocyberdramaturgos, edgar franco e mozart couto! agradeço por teus sonhos iniciáticos, tuas palavras, traços e rastros terem guiados meus oito tentáculos e seus 64 olhos de polônio.
Leia na íntegra a resenha do Léo da Heresia no blog: http://amantedaheresia.blogspot.com.br/2016/12/bionecrocybercaosdramatragico.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário