"Acabo de ouvir Heresia Cósmica,
o trabalho de Ciberpajé vai de encontro aos aforismos do além mundo visível,
que desperta o ser para o senso criativo, reflexivo e que desobedece as
fronteiras e os limites do pensamento. Ou seja, que permite o outro pensar,
ver, compreender e interagir como desejar. Sim, herege, pois sem negar as
imposições, dificilmente o ser será colocado a prova.
Existem os egos, mas estes egoístas tendem a enxergar somente seus úteros, limitados ao determinismo, concreto e absoluto, que para os transcendentes, já fora refutado e desconstruído neste novo tempo de pós-humanidade. A cada faixa, a cada aforismo, Ciberpajé aprofunda nesta realidade, numa mistura de ritmos e sonoplastias que desfaz literalmente a indústria de consumo plástico, das mediocridades musicais e do copiar as coisas de todos os tempos.
A cada dia, esta indústria de consumo, nos observa, nos aliena, nos controla e nos coloca para dormir dia após dia. Nos levando a uma repetição ridícula, limitada, censurada, como se o errar, fosse um crime imperdoável. Percebe-se a cada aforismo, uma aproximação deste novo meio em que vivemos. "O poder é o vício de ratos asquerosos, seres que não possuem mais a capacidade de criar nada e assim impossibilitados de criar sua própria energia vital, eles usam de seus cargos para sugarem a energia vital de outrem, agindo sempre na tentativa de frustrar, impedir, retaliar e submeter as pessoas". E para cravar suas sentidas e dolorosas realidades, e que somos controlados por lesmas, escorpiões, víboras, línguas envenenadas, escorias assombradas e instituídas de imbecilidades. Complementa Ciberpajé "seus espíritos apodrecidos podem resistir anos e anos, múmias hediondas, mas logo que o poder lhes é usurpado, sucumbem quase que instantaneamente".
Heresia Cósmica traz uma reflexão de que nada somos, senão pela própria existência já concebida, e que nenhuma bandeira tão honrada, nenhum brasão tão brilhante precisa ser adorado, mas, que no cair das folhas, nos encontramos entre a poeira e o amanhecer para uma nova aurora".
Existem os egos, mas estes egoístas tendem a enxergar somente seus úteros, limitados ao determinismo, concreto e absoluto, que para os transcendentes, já fora refutado e desconstruído neste novo tempo de pós-humanidade. A cada faixa, a cada aforismo, Ciberpajé aprofunda nesta realidade, numa mistura de ritmos e sonoplastias que desfaz literalmente a indústria de consumo plástico, das mediocridades musicais e do copiar as coisas de todos os tempos.
A cada dia, esta indústria de consumo, nos observa, nos aliena, nos controla e nos coloca para dormir dia após dia. Nos levando a uma repetição ridícula, limitada, censurada, como se o errar, fosse um crime imperdoável. Percebe-se a cada aforismo, uma aproximação deste novo meio em que vivemos. "O poder é o vício de ratos asquerosos, seres que não possuem mais a capacidade de criar nada e assim impossibilitados de criar sua própria energia vital, eles usam de seus cargos para sugarem a energia vital de outrem, agindo sempre na tentativa de frustrar, impedir, retaliar e submeter as pessoas". E para cravar suas sentidas e dolorosas realidades, e que somos controlados por lesmas, escorpiões, víboras, línguas envenenadas, escorias assombradas e instituídas de imbecilidades. Complementa Ciberpajé "seus espíritos apodrecidos podem resistir anos e anos, múmias hediondas, mas logo que o poder lhes é usurpado, sucumbem quase que instantaneamente".
Heresia Cósmica traz uma reflexão de que nada somos, senão pela própria existência já concebida, e que nenhuma bandeira tão honrada, nenhum brasão tão brilhante precisa ser adorado, mas, que no cair das folhas, nos encontramos entre a poeira e o amanhecer para uma nova aurora".
Alysson Drakkar - mentor da banda LUXÚRIA DE LILLITH e mestrando em Arte e Cultura Visual pela FAV-UFG.
Heresia Cósmica é uma parceria entre o Ciberpajé Edgar Franco e Léo da Heresia, lançado pelo selo Lunare Music.
OUÇA O EP Heresia Cósmica e saiba mais sobre o lançamento AQUI!
Capa do EP Heresia Cósmica com arte do Ciberpajé
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