terça-feira, 6 de março de 2018

[Dossiê Ciberpajé] Artigo de doutora pela FIOCRUZ/RJ analisa as performances do Posthuman Tantra, e a transmutação de Edgar Franco em Ciberpajé


O artigo “O Ciberpajé, o Posthuman Tantra, e a IV Sacerdotisa: Performance como Ato Poético e Ritual Mítico de Transmutação” é de autoria da artista multimídia e doutora em educação e saúde pela FIOCRUZ/RJ, Danielle Barros, a IV Sacerdotisa da Aurora Pós-humana, pesquisadora da obra do Ciberpajé que tem realizado parcerias artísticas e de pesquisa com Edgar Franco desde 2012, recebendo o título de IV Sacerdotisa por ser uma das artistas mais afinadas com o ideário de Franco. Danielle é integrante do grupo de pesquisa Cria_Ciber (FAV/UFG), coordenado pelo Ciberpajé, e entre outras criações desenvolveu com Franco o conceito de HQforismo. Seu artigo analisa duas performances do Posthuman Tantra – banda criada pelo artista transmídia Edgar Franco - como expressão performática da Aurora Pós-Humana, e identifica ainda, como a figura do Ciberpajé, - o Edgar Franco transmutado - a partir da incorporação de seu “ritual mítico”, transpõe a performance para a vida como um “ato poético” de magia que forja sua realidade, tendo como um de seus desdobramentos a ação performática da IV Sacerdotisa Danielle Barros, persona incorporada pela autora do artigo sob influência do Ciberpajé.


O "DOSSIÊ CIBERPAJÉ: arte, vida e transmídia", foi publicado na revista acadêmica Cadernos Zygmunt Bauman (UFMA), ocupando a edição completa do Vol.7 N.15. Ele reuniu dez pesquisadores de oito universidades brasileiras e uma estrangeira com artigos inéditos tratando de múltiplos aspectos das criações artísticas do Ciberpajé (Edgar Franco) e de sua atuação como artista-pesquisador. O dossiê, de mais de 200 páginas, é um testemunho do caráter interdisciplinar da obra do Ciberpajé, compreendendo artigos redigidos por pesquisadores doutores e doutorandos das áreas de história, comunicação, educação, design digital, educação & saúde, música, artes e filosofia. A concepção e ideia de publicação do dossiê partiu do convite do Professor Dr. Wellington Lima Amorim (UFMA), um dos editores da Cadernos Zygmunt Bauman. Leia o dossiê na íntegra clicando na imagem abaixo.


Capa do Dossiê. Ciberpajé fotografado por Daniel Rizoto (2017). Ensaio "Posthuman Light", por Ciberpajé, Daniel Rizoto & Anésio Neto

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