segunda-feira, 25 de junho de 2018

[Podcast] Ciberpajé fala da arte como magia e de seu ideário pós-humanista ao canal Caosofia


Confira a entrevista ao Podcast Caosófico clicando aqui ou na imagem acima
O Ciberpajé concedeu nova entrevista reveladora ao canal Caosofia, dessa vez em formato podcast e com a duração de 70 minutos. Na entrevista, conduzida por Fausto Ramos, o Ciberpajé aprofundou-se nas questões relativas à conexão direta entre suas criações artísticas e sua ação magísticka, destacando os processos artísticos como rituais mágickos de autotransformação, também destacou vários aspectos de seu ideário pós-humanista. Vejam abaixo uma descrição detalhada dos assuntos tratados no podcast em uma resenha da entrevista escrita pela IV Sacerdotisa da Aurora Pós-humana, a artista multimídia e doutora em ciências Danielle Barros, e confiram a entrevista clicando aqui.
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O começo do podcast trata das bases teóricas, influências conceituais, magísticas, e artísticas que basearam a construção do álbum em quadrinhos Biocyberdrama Saga, focando especificamente no universo ficcional da Aurora Pós-Humana,- e em seu contexto de magia do caos- que serve de base para todas as criações transmídia do Ciberpajé.

Depois o Ciberpajé fala de sua atuação na universidade, na perspectiva autoral, também sobre o problema da hipercompetitividade contemporânea baseada no “darwinismo social” e a necessidade das universidades formarem seres mais humanos, cooperativos, conscientes.
Destaca a importância da criação genuína como uma forma potencial de expressão e auto transformação interior em detrimento de uma universidade que forma e adestra pessoas em competição para o mercado de trabalho, cujo foco é produzir sob encomenda para atender às demandas mercadológicas e a interesses econômicos.
O papo segue falando sobre a gradativa desconexão humana com a natureza e as consequências desse desligamento: a degradação ambiental e do ser humano consigo mesmo e outros seres/espécies.
Durante o papo, uma série de livros e autores são citados, relacionando aos assuntos comentados, como Darwin, Lovelock, Santaella, Elizabeth Kolbert, Dion Fortune, Jung, Rupert Sheldrake, Donna Haraway, Stelarc, Crowley, Jeremy Narby, Jodorowsky, entre outros.
A conversa segue tratando do conceito de pós-humanismo, e de como o Ciberpajé concebe e problematiza o tema na atualidade. Ele também fala de como a lógica do mercado e suas estratagemas para aceleração da produção de alimentos, bens de consumo, visando tão somente a obtenção de lucro,  têm interferido nos aspectos não apenas culturais, mas genéticos dos seres vivos, e suas consequências para a degradação do ambiente e dos seres humanos e demais espécies animais e vegetais.
O Ciberpajé fala ainda das obras conceituais criadas pelo Posthuman Tantra (sua banda ritualística e performática) e suas recentes criações relacionadas aos assuntos abordados: a sexta extinção, a transgenia, a desconexão do ser humano e seu aspecto animal, a destruição do planeta, das relações do homem, da ciência e do uso das tecnologias, entre outros.
Na sequência discute aspectos sobre o papel e a legitimidade científica, o cientificismo dominante, destacando outras formas de conhecimento legítimas como o xamanismo, a magia, o conhecimento ancestral da medicina da natureza, os enteógenos e o auto conhecimento como fontes importantes de saberes, que lamentavelmente têm sido sistematicamente relegadas a segundo plano em virtude do paradigma racionalista que despreza outras formas de conhecimento.
Ao final, o Ciberpajé trata dos chamados “túneis de realidade”, um conceito de Robert Anton Wilson, e de sua influência nas relações humanas. Diante do atual contexto de cisão entre seres, fala da importância de que cada pessoa se coloque no lugar do outro, para buscar entender o universo alheio, as diferenças, estabelecendo diálogos. Destacando o necessário cuidado em não se dogmatizar e que quando ele mesmo se vê odiando alguma coisa, busca mergulhar naquele assunto sem preconcepções e "amar aquilo", entregar-se, para entender aquela egrégora, e as razões de sua força. Por fim, destacou como a arte ritualística tem um potencial transformador para o artista-magista, funcionando como busca da integralização e da transcendência, em seu caso através de diversas criações transmídia em quadrinhos, performances, ensaios fotográficos, aforismos, ilustrações, HQtrônicas, vídeo arte, instalações, web arte etc.
Em suma, trata-se de uma conversa fluida e empolgante sobre o ideário mágicko e artístico do Ciberpajé, e no próximo podcast a proposta é discutir sobre algumas obras específicas do artista, os álbuns em quadrinhos “Ecos Humanos” e “Cartografias do Inconsciente” lançados no FIQ 2018 – Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, a qual aguardamos ansiosos! 
(IV Sacerdotisa Danielle Barros)
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O Ciberpajé já havia concedido uma entrevista em vídeo ao canal Caosofia durante sua participação no FIQ 2018 - Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, confira clicando na imagem abaixo.




sexta-feira, 22 de junho de 2018

[Resenha] Ecos Humanos: Uma História Iniciática - por Renato Medeiros

Acaba de ser postada uma detalhada resenha do álbum ECOS HUMANOS, nova obra com roteiro do Ciberpajé e arte de Eder Santos. A sensível resenha é de autoria do quadrinhista potiguar Renato Medeiros e foi publicada no seu blog Fases. Ao divulgar a resenha no facebook, Medeiros escreveu:

Recomendo a leitura de Ecos Humanos escrita por Edgar Franco (Ciberpajé) e ilustrada magnificamente por Eder Santos. Uma das obras imperdíveis lançadas no FIQ 2018 que não podemos deixar de ler e menos ainda comentar. O FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte é um lugar onde os maiores talentos da nona-arte brasileira se encontram e creio que isso é de extrema importância para observarmos um panorama da  nona arte em nosso país e também os novos talentos que ela revela. Esse pequeno artigo sobre Ecos Humanos mostra a força e exuberância que as HQs brasileiras estão ganhando ao longo do tempo. Recomendo a todos os amigos. (Renato Medeiros)

Leia a resenha na íntegra no blog Fases, ou no fac-símile postado abaixo,  saiba mais e adquira seu exemplar de ECOS HUMANOS nesse link.


terça-feira, 19 de junho de 2018

[Resenha] "Ecos Humanos": um delicioso soco visual e uma grande contribuição para os quadrinhos no Brasil

O álbum em quadrinhos "Ecos Humanos", por Cell Cell*

Subsistência. Instinto de sobrevivência. Solidão. Morte. Vida. Transcendência. Crença. Costumes. Fé. A origem de nossos comportamentos.
Todos estes temas tratados pictoricamente, sem diálogos, mas gritando na sua cabeça até fazer eco (rá!). Assim é Ecos Humanos, HQ com roteiro do Ciberpajé Edgar Franco e ilustrações de Eder Santos: um mundo onírico, pós-humano, onde a busca pela sobrevivência, conexão (e a impossibilidade desta) e entendimento nos leva a pensar sobre nossos próprios instintos, necessidades e nossa animalidade. É impossível não se identificar com os personagens, não sentir suas ganas e suas dores, e, para quem já se aventurou no mundo dos enteógenos, sua necessidade de compreensão do todo da existência. Com ótimas referências visuais e cenas/ângulos lindos, Ecos Humanos é um delicioso soco visual e uma grande contribuição para os quadrinhos no Brasil. Recomendo.

*Cell Cell é artista visual

A artista Cell Cell e o Ciberpajé, com print e exemplar autografado de "Ecos Humanos", no FIQ BH 2018

terça-feira, 12 de junho de 2018

[FIQ BH] Criação, Magia e Transmutação: Ciberpajé entrevistado pelo canal Caosofia

Frame da entrevista, Ciberpajé fala do SketchBook Edgar Franco (Editora Criativo)

O Caosofia é um canal de comunicação envolvendo blog, youtube e mídias sociais que dedica-se a tratar de temas voltados à Magia do Caos, Filosofia, Arte, História, Mitos, Literatura e Sociologia. Seu mentor é o Caoísta Fausto Ramos e sua intenção é transformar o Caosofia em um Portal Cultural, um veículo de conteúdo instigante, apresentando visões inusitadas de mundo.

Frame da entrevista, Ciberpajé fala do álbum Ecos Humanos, parceria com Eder Santos, lançado no FIQ 2018

O Caosofia esteve presente no FIQ 2018 - Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, e realizou uma longa entrevista com o Ciberpajé enfocando os processos criativos de suas criações artísticas e a relação direta com suas ações mágickas em busca da autotransformação e integralidade. O foco principal da entrevista foi o universo ficcional transmídia e mágicko da "Aurora Pós-humana", base para as obras artísticas do Ciberpajé, e os álbuns em quadrinhos "Ecos Humanos"(Editora Reverso, 2018) - parceria com o desenhista Eder Santos e inspirado em uma experiência de ENOC (estados não ordinários de consciência) com o cogumelo Psilocybe cubensis; "Cartografias do Inconsciente" (Editora Reverso 2018) - fruto de tese de doutorado orientada pelo Ciberpajé (Edgar Franco) e defendida por Matheus Moura no Programa de Pós-graduação em Arte e Cultura Visual da UFG, o álbum apresenta quadrinhos visionários criados sob inspiração de experiências de ENOC com uso da Ayahuasca e da Respiração Holotrópica; "BioCyberDrama Saga" (Editora UFG, 2016) - Saga de FC que apresenta o universo ficcional da Aurora Pós-humana e uma HQ de mais de 150 páginas desenhada por Mozart Couto e publicada em edição capa dura pela editora UFG; e o SketchBook Edgar Franco (Editora Criativo, 2017) com artes e HQforismos do Ciberpajé.

 Frame da entrevista, Ciberpajé fala do álbum "Cartografias do Inconsciente", lançado no FIQ 2018

Frame da entrevista, Ciberpajé fala do álbum "Cartografias do Inconsciente", lançado no FIQ 2018 

Frame da entrevista, Ciberpajé fala do álbum "BioCyberDrama saga", parceria com Mozart Couto

Na entrevista, com duração de 28 minutos, são tratadas brevemente também outras produções transmídia do ciberpajé, como as músicas e performances do Posthuman Tantra, além de críticas viscerais a certos aspectos da cultura contemporânea, sobretudo a maistream.

Frame da entrevista, Ciberpajé e Fausto Ramos - o mentor do Caosofia 

 Frame da entrevista, Ciberpajé e Fausto Ramos

Canal Caosofia no Youtube

Assista a entrevista na íntegra abaixo, ou clicando nas imagens desse post:





Conheça mais detalhes das obras citadas na entrevista e das pesquisas,
criações e atuação como mago psiconauta do Ciberpajé:


- Saiba mais sobre o álbum em quadrinhos "Ecos Humanos" e adquira um
exemplar nesse link.

- Saiba mais sobre o álbum em quadrinhos "BioCyberDrama Saga" e
adquira um exemplar nesse link.

- Saiba mais sobre o "SketchBook Edgar Franco" e adquira um exemplar nesse link.

- Saiba mais sobre o álbum em quadrinhos "Cartografias do
Inconsciente" e adquira um exemplar nesse link.

- Leia entrevistas sobre experiências visionárias com Cogumelos
Cubensis e Respiração Holotrópica que inspiraram a criação dos álbuns
em quadrinhos do Ciberpajé apresentados na entrevista:

[Entrevista] Horror & Êxtase Supremo: Ciberpajé em Experiência
Visionária com Cogumelo Psilocybe cubensis -

[Entrevista] Viagem Psiconáutica com Utilização de Cogumelos
(Psilocybe Cubensis) e Processos criativos de Histórias em Quadrinhos
Poético Filosóficas -

[Entrevista] Demônio & Ouroboros: Respiração Holotrópica, estados
ampliados de consciência e processos criativos -

[Entrevista] Respiração Holotrópica: Estados ampliados de consciência
e processos criativos -

- Leia entrevistas sobre sigilos mágicos sonoros da banda Posthuman Tantra:

[Entrevista] Ciberpajé desvela a criação de DOUOSVAVVM, sigilo mágicko
do Posthuman Tantra -

[Entrevista] NOISIGIL - Primeiro "Sigilo Sonoro Ocultista" do
Posthuman Tantra -

doutores pesquisadores acadêmicos brasileiros tratando de diversos
aspectos das obras do Ciberpajé Edgar Franco - Publicado na revista
"Cadernos Zygmunt Bauman" V.7, n.15 (UFMA):

- Adquira livros do Ciberpajé sobre suas pesquisas com arte,
quadrinhos, criação e magia:

"Processos criativos de Quadrinhos Poético-filosóficos: a revista
Artlectos e Pós-humanos" - De Edgar Franco & Danielle Barros.
"Quadrinhos expandidos: das HQtrônicas aos plug-ins de neocortex", de
Edgar Franco. Eitora Marca de Fantasia.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

"Ecos Humanos" divulgado no blog da ASPAS - Associação de Pesquisadores em Arte Sequencial

O álbum em quadrinhos "Ecos Humanos", com roteiro do Ciberpajé e arte de Eder Santos, foi divulgado no blog da ASPAS - Associação de Pesquisadores em Arte Sequencial. Confira a matéria clicando na imagem abaixo.


quinta-feira, 7 de junho de 2018

[Lançamento] "A Humanidade Passará": videoarte do Ciberpajé com música do Gorium

Frame de "A Humanidade Passará"

Foi lançada hoje, 07 de junho de 2018, a videoarte "A Humanidade Passará", curta minimalista tendo como foco a sexta extinção massiva de espécies no planeta Terra, tema recorrente do Ciberpajé. A obra envolve uma música do projeto dark ambient Gorium, do Mato Grosso. A faixa "O An Azert A (Aforismo II)" integra o seu novo álbum "Ten Years in Deepest Darkness" em comemoração aos 10 anos de existência da banda. A música contou com a participação especial do Ciberpajé recitando um de seus aforismos sobre a prevalência da natureza cósmica, uma pós-humanidade sem humanos:

"A natureza prevalecerá, a natureza destruirá a ilusão imberbe e pretensiosa chamada cultura. A humanidade passará, a natureza não passará. (Ciberpajé)"


Frame de "A Humanidade Passará"


A videoarte foi concebida a partir da percepção do acúmulo de resíduos tecnológicos e outros, jogados nas cercanias de uma floresta preservada nas proximidades do campus II da UFG, em Goiânia. Um velho monitor de tubo descartado, refletindo em seu vidro obscuro a imagem de todos os humanos que se aproximavam, apresentava a face obscura de nossa espécie, controversa e devastadora. Mas sua presença ali era engolida pela exuberância das reentrâncias da vegetação da mata. Assim a metáfora cósmica da prevalência da natureza foi imaginada pelo Ciberpajé, que atua no vídeo. 

Frame de "A Humanidade Passará"

A tomada única foi capturada pela lente do doutorando em arte e cultura visual (UFG) Léo Pimentel (Amante da Heresia), com apoio técnico do mestrando em arte e cultura visual (UFG) Luiz Fers. Assista ao vídeo abaixo, ou clicando nas imagens desse post:


 - A Humanidade Passará -

*Música: "O An Azert A (Aforismo II)" by Gorium - featuring Ciberpajé - do álbum "Ten Years in Deepest Darkness"
*Direção, concepção e atuação: Ciberpajé (a.k.a. Edgar Franco)
*Câmera e apoio técnico: Léo Pimentel (Amante da Heresia) & Luiz Fers
*Produção: Grupo de pesquisa Cria_Ciber (UFG)
*Goiânia, Brasil, 2018
* Ouça o álbum do Gorium "Ten Years in Deepest Darkness" nesse link.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

"Ode ao Ciberpajé": revista acadêmica Húmus (v.7 n.22, 2018) homenageia Edgar Franco

Clique na imagem da capa para acessar a revista

O novo número da revista acadêmica Húmus, periódico interdisciplinar da Universidade Federal do Maranhão teve como arte de capa uma fotografia tirada por Edgar Franco de um mini busto do Ciberpajé criado pelo escultor John Vitor Lima, de Anápolis (GO). 

Além da imagem da capa a revista homenageou o artista transmídia Ciberpajé em seu editorial intitulado "Ode ao Ciberpajé", ele foi escrito pela artista multimídia e doutora Danielle Barros, também conhecida como IV Sacerdotisa da Aurora Pós-humana. O editorial pode ser lido na íntegra nesse link, ou no fac-símile abaixo. O Ciberpajé agradece aos editores da Húmus, especialmente ao professor Dr. Wellington Lima Amorim e também à IV Sacerdotisa.



Recentemente o Ciberpajé foi homenageado com um número inteiro de outra revista acadêmica com 10 artigos dedicados à suas obras, foi a Cadernos Zygmunt Bauman (UFMA), que em seu Vol.7 N.15 apresentou o "DOSSIÊ CIBERPAJÉ; arte, vida e transmídia"

[Ensaio) Ciberpajé e Daniel Rizoto realizam ensaio fotográfico "Ocaso"


No dia 26 de maio de 2018, durante a greve dos caminhoneiros, o artista multimídia e mestrando em artes pela UFU, Daniel Rizoto, e o Ciberpajé seguiram para a BR 365, nas proximidades do município de Ituiutaba, para chegarem a um posto da polícia federal abandonado. O objetivo foi criarem um ensaio fotográfico com o Ciberpajé como performer, aproveitando a luz crepuscular característica da paisagem do Cerrado.

O ocaso teve um valor simbólico na criação do conceito do ensaio fotográfico, que trata conceitualmente da sexta extinção massiva de espécies no planeta Terra. O Ciberpajé aparece como o último humano em um espaço degradado acompanhando o crepúsculo de um dia como o fim iminente de nossa espécie em sua saga de destruição, poder e egoísmo. O ensaio intitulado "Ocaso" teve duração de 3 horas e resultou em mais de 400 imagens que estão sendo trabalhadas e serão utilizadas das mais diversas maneiras, sobretudo em aforismos fotográficos do Ciberpajé nas redes sociais e na página "Aforismos do Ciberpajé". Veja abaixo algumas fotos do ensaio.








Ciberpajé recebe pingente criado exclusivamente para ele pela IV Sacerdotisa

O pingente representando o "Ciberpajé Psiconauta" utiliza a imagem de um cogumelo Amanita muscaria, com um olho aberto e ainda um cristal de quartzo como caule. Uma peça simbólica e repleta de energias telúricas. Gratidão à IV Sacerdotisa Danielle Barros por essa obra de arte única, simbólica e sagrada!

O Ciberpajé com o pingente e na lateral ele em detalhes

[Lançamento] Ciberpajé participa como convidado em 2 faixas do novo álbum do GORIUM

Capa do CD Gorium - "Ten Years in Deepest Darkness", por André Gorium

A one-man-band GORIUM, capitaneada pelo genial musicista André Gorium - radicado em Cuiabá no Mato Grosso -, acaba de lançar seu novo álbum em comemoração aos 10 anos de sua existência. Nesse período o Gorium tornou-se uma das maiores forças do dark ambient nacional, lançando álbuns e participando de dezenas de coletâneas.

O Projeto Gorium já havia estabelecido parcerias frutíferas com o Projeto Ciberpajé, de Edgar Franco, criando juntos o EP Lua Divinal pela gravadora Lunare Music, em 2015; e depois participando com uma faixa do EP comemorativo Ciberpajé - Pós-Quintessência, lançado pela Lunare Music em 2017. 

O convite para participar de duas faixas do novo álbum do GORIUM, "Ten Years in Deepest Darkness", partiu de André Gorium que deu completa liberdade ao Ciberpajé para escolher os aforismos e gravar as vozes para as duas faixas que finalizadas receberam os títulos de "O Amin Azert U Am (Aforismo I), e "O An Azert A (Aforismo II). O resultado sonoro tem a marca indelével do Gorium, com sua mistura vibrante e pesada de darkwave, industrial, martial e noise.

"Ten Years in Deepest Darkness" é um álbum instigante em toda a sua extensão, são 14 faixas que nos mostram a densidade e unicidade sonora do GORIUM, uma forma impactante de comemorar sua relevância na cena brasileira e mundial. A lendária one-man-band God Pussy, do Rio de Janeiro, faz também sua participação especial em 2 faixas com seu noise pregnante. O álbum foi lançado pelo selo brasileiro Necromancia e pode ser ouvido na íntegra em streaming ou ainda ser baixado com as artes completas nesse link, ou clicando nas imagens desse post.

Tracklist: