"O “Uivo” foi dado! Àquele que o escutar com atenção, não o temerá...saberá que quando os lobos uivam, é para se comunicarem aos seus, para reagruparem-se...portanto, acertadamente, Edgar, o Ciberpajé, traz nesse “Uivo”, seu brado para nos atingir e nos reunir como humanos fraternos, transcendendo nossos simples egos isolados! E é com essa arte sincera, e não destituída de significados estéticos e éticos, que o Ciberpajé nos brinda como o artista - homem sublime que é – tal qual explicou Jung, destacando a nós a importância do humano e do sensível, e não a ignomínia que tem se tornado a humanidade relegando ao limbo tais qualidades em troca de um profissionalismo técnico vazio e dogmático...eis a missão desse “uivo”, que nos atravessa não só os tímpanos, mas a visão e a alma!"
(Gazy Andraus)
Leiam a resenha na íntegra no blog "Consciências e Sociedades"
"Já na capa do “Uivo” se percebe em contrapartida à face em recolhimento, o contraponto e o paradoxo que rodeia todo filósofo e espiritualista: os contrastes se opõem, mas se complementam, já diziam as condições taoístas de yin e yang!"
(Gazy Andraus)
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