A arte do Ciberpajé Edgar Franco: novembro 2015

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Primeira nova arte de Mozart Couto para a segunda edição de "BioCyberDrama Saga".

O álbum "BioCyberDrama Saga" foi todo desenhado pelo mestre Mozart Couto usando uma tablet. Mozart conseguiu, ao longo da experiência de anos, criar digitalmente com a mesma desenvoltura de seu traço em suporte papel. Pedi ao mestre e amigo um presente, queria uma arte inspirada na saga feita a pincel por ele para eu enquadrar e colocar na parede de meu estúdio. Mozart fez o trabalho com o entusiasmo e brilhantismo que lhe são característicos, e hoje recebi pelo correio esta estupefaciante arte original do mestre, sintetizando visualmente elementos essenciais da saga em uma imagem, ao abrir o pacote, entrei em êxtase, emocionei-me! É um trabalho tão incrível que será incluído nos extras da segunda edição de "BioCyberDrama Saga" que estamos preparando junto à editora da UFG e virá com muitas surpresas. Aguardem.
Registro aqui minha gratidão ao mestre por essa arte soberba que em breve estará na parede de meu estúdio!

(Ciberpajé fotografado pela I Sacerdotisa Rose Franco)

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Publicações da Aurora Pós-Humana são parte do acervo da Gibiteca de Santos!

Em sua visita à Gibiteca de Santos no dia 21 de novembro, onde palestrou sobre seus processos criativos, o Ciberpajé doou ao acervo da Gibiteca as publicações mais recentes em zines e quadrinhos feitos por ele e pela IV Sacerdotisa. Confira as fotos!

Foto: Gibiteca de Santos

Na foto o Ciberpajé doando Retrogênese, Camiño de Rato, a revista Sibilante, e os zines Uivo 4 e Presença Focada ao acervo da Gibiteca de Santos!

Foto: Gibiteca de Santos

Quer for da região e tiver curiosidade de conhecer algumas obras do Ciberpajé e da IV Sacerdotisa, é só visitar a Gibiteca de Santos!

[Resenha] RETROGÊNESE: Grande material de reflexão e meditação

Resenha de Mariana H. de Mello. Adquiri "Retrogênese" há alguns meses. Assim que chegou eu devorei numa sentada só! Ao terminar fiquei durante muito tempo digerindo tudo - desde imagens às palavras, filosofias e teorias. Meses se passaram e ontem terminei pela segunda vez o "Retrogênese". Agora, ao invés de digerir, percebi que estava em um processo de gestação de ideias... Procuro sempre estar a par das publicações do Ciberpajé, pois são um grande material de reflexão e meditação. Voltando o foco para o "Retrogênese ", posso dizer que fiquei extremamente impressionada em vários aspectos: primeiramente com a diferença entre essa leitura e a do álbum "Biocyberdrama" - o qual gostei muito. Em "Retrogênese " senti muito mais do que simplesmente li. Não sei se vou conseguir me explicar como gostaria, mas toda tentativa de comunicação é válida ao meu ver, então vamos lá! Ao ler senti como se estivesse vendo uma materialização das minhas próprias questões pessoais sendo traduzidas de forma clara por outra pessoa. O diálogo estabelecido na leitura, transcendeu o diálogo com o consciente. Vai diretamente para uma lembrança ancestral. Trabalha com questões tão individuais, mas ao mesmo tempo extremamente "comuns" do ser humano. Questões com as quais, mais cedo ou mais tarde, todos irão se deparar - quem sou eu, qual o meu propósito, o encontro com o desconhecido, o contato com a morte, a percepção de que tudo está conectado, a busca pelo autoconhecimento e o individualismo e a re-união ao cosmos. Ao ler "Retrogênese " ficaram algumas expressões e frases martelando na minha cabeça, e acredito que se relacionam diretamente com a obra: o conceito de inconsciente coletivo, de Carl Jung; e outra referência a qual a obra remeteu-me e ficou fortemente é a frase do Friedrich Nietzsche "Se você olhar durante muito tempo para dentro do abismo, o abismo olhará para dentro de você ". A ilustração é sensacionalmente bem equilibrada e conversa lindamente com o texto, fazendo com que a obra seja redonda, sem ruídos. Seria impossível ter as imagens separadas do texto. Um complementa e retoma a ideia trabalhada. A quantidade de símbolos é espantosa! As formas tridimensionais na capa juntamente com a serpente que come a si mesma (uruborus), sem o título da obra, é algo genial, pois já é um prenuncio daquilo com o que nos depararemos nas próximas páginas! Depois do fim da estória, há o registro do processo criativo. Se houver alguma ressalva a ser feita, acredito que esteja nessa parte. Entendo perfeitamente o porquê da existência desse "capítulo" , principalmente pensando no lado acadêmico do Ciberpajé (é professor doutor e pesquisador de quadrinhos) , vejo bem traçados os objetivos, de onde surgiu essa síntese, as referências, os estudos, etc. Mas, se fosse por mim, faria diferente: ou não publicaria junto à obra; ou colocaria de ponta cabeça no final da estória em algum "compartimento secreto". O por que disso? Na minha opinião essa segunda parte do livro é muito destoante da estória em si - ao passo em que a estória é incrivelmente etérea e cria um diálogo que ultrapassa o racional; o registro do processo criativo , por sua vez, acaba por fornecer matéria para esse corpo onírico. Mergulha o leitor em uma sequência lógica de caminhos racionais e construções de pensamentos muito concretos. Se um leitor menos atento termina a leitura do conto e resolve continuar a leitura, irá tropeçar nesse susto de realidade não esperado. Podendo impedi-lo de ter seu próprio processo de Retrogênese. Aproveito para agradecer pelo incrível material que o Ciberpajé tem produzido e que, pessoalmente, são combustíveis para conversas infindáveis comigo mesma e consequentemente combustíveis para minha própria produção artística.

Mello "devorando" Retrogênese.

O Ciberpajé ministrou palestra sobre seus processos criativos na Gibiteca de Santos

A Gibiteca de Santos recebeu neste dia 21 de novembro o artista transmídia Edgar Franco, o Ciberpajé, com entrada gratuita. No encontro, - que contou com mediação do também artista e Dr. Gazy Andraus, - o Ciberpajé falou sobre os processos criativos de suas obras, com ênfase nos quadrinhos poético-filosóficos, gênero do qual é um dos pioneiros. Também levou o álbum "Retrogênese", de autoria de Franco em parceria com Al Greco para sessão de autógrafos. Confira algumas imagens!

O Ciberpajé na Gibiteca de Santos, palestrando sobre seus processos criativos.

(Foto de Gazy Andraus)

Rabisco rápido feito no sketchbook da Gibiteca De Santos, momentos depois de minha palestra.

(Foto de Gazy Andraus)

Com uma observadora especial, no momento em que eu desenhava em um exemplar de meu álbum "Retrogênese", durante lançamento na "Gibiteca de Santos".

(Foto de Gazy Andraus)

(Foto: Gibiteca de Santos)

Autografando e desenhando no exemplar de "Retrogênese" doado à Gibiteca de Santos. (Foto: Gibiteca de Santos)

Autografando o exemplar da revista Camiño Di Rato doado a Gibiteca de Santos. 

(Foto: Gibiteca de Santos)

Priscila Freire, Ciberpajé, André e Vinícius na Gibiteca de Santos

O pessoal da Gibiteca de Santos e o Ciberpajé autografando em sketchbook

Alguns dos exemplares autografados com desenhos exclusivos do Ciberpajé.

Ciberpajé com desenhos exclusivos feitos em exemplares de Retrogênese

Na foto o Ciberpajé doando Retrogênese, Camiño di Rato, a revista Sibilante, e os zines Uivo 4 e Presença Focada ao acervo da Gibiteca de Santos!

O Ciberpajé agradece o convite e a acolhida, e espera participar de próximos eventos da Gibiteca de Santos!

Hino de glorificação à eterna solitude

Todos desesperados por serem aceitos ao juntarem-se às tribos, seitas, cultos, partidos, torcidas, times, associações, religiões, agremiações, ideologias, modas.
Todos desejando alucinadamente receberem de outros o amor que não têm por si mesmos. Vendendo-se barato, entregando seu ser por nada, por afagos passageiros de outros seres egóicos e doentios.
Todos renegando sua individualidade, seu eu profundo, por migalhas de afeto, adaptando-se às crenças, gostos, preferências, leis, ditames e regras de sistemas falidos, da mídia idiotizada e de dogmas apodrecidos.
Todos mentindo tanto para si mesmos, a ponto das mentiras tornarem-se verdades.
E eu, em meu silêncio e minha profunda eterna solidão, renego todas as tribos, todos os dogmas, gurus, santos, deuses, renego o que passou a ser chamado de "amor", nada mais do que barganhas doentias de afeto.
Eu mergulho na minha grandiosa e poderosa solitude interior, e encontro em meus abismos infinitos o amor a mim mesmo que se espalha explodindo como uma nascente supernova pelo Cosmos inteiro.
Não quero ser "resgatado" de minha solidão, ela é o meu templo, ela é minha única religião, só ela me permite amar sob vontade.
Sou a tempestade, sou o fim da tarde, o uivo do lobo, o bater das asas da borboleta, o canto da coruja e o vento que segue impetuoso, apesar dos inúmeros obstáculos no caminho. O vento que dança levemente entre as colinas e que arrasa violentamente os que querem represá-lo. O obstinado e selvagem vento.
Eu sou! (Ciberpajé)

(Ciberpajé fotografado por Hudson Lima, ensaio Bioma Cerrado, 2015).

Aforismos do Ciberpajé

Ciberpajé realiza conferência no SESC-Santos

O tema da palestra foi: "A Transmutação em Ciberpajé: Performance, Arte e Vida". Fui um dos convidados do III Semana de Filosofia do CEFS - Centro de Estudos Filosóficos de Santos (SP). Ao final da palestra fui questionado pelo pú blico com perguntas sagazes e instigantes. Gratidão ao grande Luiz Meirelles, organizador do evento que recepcionou-me com muita atenção e entusiasmo, e també m ao grande filósofo e amigo Wellington Lima Amorim que permitiu essa conexão entre nós! Espero voltar aí no próximo.

(Foto de Gazy Andraus)

Eu e grandes amigos que me prestigiaram na conferência que ministrei no SESC-Santos, durante a "III Semana de Filosofia do CEFS - Centro de Estudos Filosóficos de Santos (SP)". Gratidão pela presença e carinho de vocês. Abraço afetuoso do Ciberpajé!

Eu e os amigos Luiz Meirelles e Gazy Andraus, logo após meu minicurso "Transmídia e Processos criativos Artísticos: A Aurora Pós-humana", ministrado durante a "III Semana de Filosofia do CEFS - Centro de Estudos Filosóficos de Santos (SP)". Em nossas mãos, o exemplar de "Retrogênese" com arte exclusiva dedicado a Luiz; o fanzine "Convergência", de Gazy Andraus; e um dos números da revista "Paradigmas", editada pelo CEFS.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Ciberpajé no Festival Internacional de Quadrinhos - Parte II

"Estive por 5 dias no FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte. Impressionado com a quantidade de lançamentos de HQ alternativa no evento, e emocionado pelo reencontro com tantos amigos, ex-alunos e a chance de conhecer outras feras dos quadrinhos!"

(Na foto, Ciberpajé em sua mesa de autógrafos, no sábado)

O Ciberpajé e a IV Sacerdotisa com Sibilante: pose acadêmica!

O Ciberpajé e a IV Sacerdotisa Danielle Barros, no FIQ-BH, dentro do stand "Quadrinhos do Triângulo", onde ficaram nossas publicações. Na pose acadêmica estamos com a revista SIBILANTE em mãos, obra lançada no evento!

No FIQ, com os feras Marcos Garcia e Carlos Alberto, do grupo K-Ótica!

IV Sacerdotisa com Marcos Garcia e Carlos Alberto, do grupo K-Ótica!

No FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos 2015. Um encontro histórico dos 4 cavaleiros do apocalipse do fanzinato brazileiro, 4 quadrinhistas que começaram na década de 80 e seguem firmes criando e experimentando. É sempre uma emoção e uma alegria revê-los, longa vida e muita arte para vocês, meus irmãos de jornada. Na foto, da esquerda para a direita: Gazy Andraus, Laudo Ferreira Jr., Luciano Irrthum (segurando exemplar de Gibio), e o Ciberpajé (com meu retrato pintado pelo grande Irrthum).
(Foto da IV Sacerdotisa)

Grandes amigos, de 6 estados brasileiros, reunidos no lançamento de meu álbum "Retrogênese" (parceria com Al Greco), durante o FIQ 2015 - Festival Interrnacional de Quadrinhos de Belo Horizonte. Minha gratidão pelo apoio e presença de vocês. Abração afetuoso do Ciberpajé! Em pé, da esquerda para a direita: Professor Carlos De Brito Lacerda (GO) - pioneiro da aplicação de fanzines na escola; Matheus Moura (GO) - doutorando que pesquisa HQ e arte visionária, quadrinhista e um dos criadores da editora Reverso, que publicou Retrogênese; IV Sacerdotisa Danielle Barros (BA), doutoranda da Fiocruz RJ, quadrinhista, pesquisadora da obra do Ciberpajé, uma das criadoras dos HQforismos - sub-gênero de quadrinhos poético-filosóficos; Guilherme Silveira (PR) - Professor do IF Londrina, quadrinhista, músico, pesquisador e sócio de Matheus Moura na editora Reverso; Natania Nogueira (MG), uma das fundadoras da ASPAS, pesquisadora de quadrinhos; Gazy Andraus (SP), um dos pioneiros do gênero de quadrinhos poético-filosófico, professor doutor e pesquisador de quadrinhos; Denilson Reis (RS), criador do lendário fanzine Tchê, quadrinhista, organizador do evento Mutação, e agitador cultural.

O Ciberpajé ao lado do talentoso quadrinhista Luís Carlos Nunes, criador da revista Supraion - O Cavaleiro Sideral, que conheci no evento. Na foto Luís segura o seu exemplar de "Retrogênese" devidamente autografado por mim e com arte exclusiva.

O Ciberpajé com os grandes amigos e incríveis talentos da HQ brasileira, Antonio Eder e Gian Danton. Em minhas mãos o soberbo artbook de "Gralha O Heroi", edição luxuosa com a participação de dezenas de quadrinhistas de renome nacional. É sempre um prazer revê-los, meus amigos!

O Ciberpajé com os amigos e grandes feras dos quadrinhos, Will Sideralman e Laudo Ferreira Jr.
(Foto da IV Sacerdotisa Danielle Barros)

Publicações do FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos 2015 (Parte I).
Nos dias intensos de FIQ, de encontros, reencontros e trocas, peguei muitos gibis e álbuns de amigos e novos amigos. Faço questão de prestigiar a produção alternativa e independente, inegavelmente mais rica e inventiva do que aquilo editado no mainstream. Estou desfazendo a mala e aqui está o primeiro pacote: "O Nanquim e a Aquarela", de Guilherme Infante; "Indestrutíveis", de Guido Van Pie & Marcos Gratão; "Rainy Day or Not", de Karolyne Rocha Bastos; Supraion - O Cavaleiro Sideral", de Luís Carlos Nunes; "Quadrante Sul # 7, editada por Denilson Reis; "Zoom", de Guilherme Silveira; "Estudos Sobre Pessimismo", de Guilherme Silveira; e "O Corpo Humano É", de Wallace Nunes.

Publicações do FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos - 2015 (Parte II).
Nos dias intensos de FIQ, de encontros, reencontros e trocas, peguei muitos gibis e álbuns de amigos e novos amigos. Faço questão de prestigiar a produção alternativa e independente, inegavelmente mais rica e inventiva do que aquilo editado no mainstream. Estou desfazendo a mala e aqui está o segundo pacote: "Capirotinho", de Guilherme Infante; Caronte - Na Cidade dos Mortos, de Elisa Guimarães Santos; "A Grande Cruzada", de Theo Szczepanski; "Necro", de Osmar de Carvalho; e o artbook O Gralha O Heroi, organizado por Antonio Eder e Gian Danton.

O Ciberpajé e Guilherme Silveira criam HQ Poético-filosófica durante o FIQ - 2015.
Durante as mesas oficiais de autógrafos do Ciberpajé Edgar Franco e do quadrinhista Guilherme Silveira, que aconteceram simultaneamente no FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - 2015, Franco propôs a Silveira a criação de uma HQ experimental nos intervalos entre os autógrafos, e foi assim que nasceu a HQ poético-filosófica "Riqueza".

Pose acadêmica do professor Carlos De Brito Lacerda , do Ciberpajé e da IV Sacerdotisa durante o lançamento da revista Sibilante.

A pose acadêmica do Ciberpajé e do amigo e quadrinhista lendário Joseniz Guimarães de Moura, uma das figuras mais irreverentes do FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - 2015. Em minhas mãos a revista "Vida de Nerda # 1", lançada por Joseniz no evento.

O Ciberpajé com grandes feras do grupo "HQuê?" de Araraquara, SP. Eles foram ao FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de BH para lançarem o volume 4 da revista HQuê?, um dos novos títulos de quadrinhos autorais curtos mais instigantes do país! Quem não conhece deve conferir. Da esquerda para a direita: Rubens César Baquião, Ciberpajé, Arte Do Eder, e Kadi.

O Ciberpajé e o grande amigo e lendário fanzineiro Denilson Reis, responsável pela publicação do histórico fanzine Tchê!, na ativa desde a década de 80. Denilson prestigiou o lançamento do meu álbum "Retrogênese" no FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de BH, e ainda me presenteou com o novo número (7) da revista "Quadrante Sul", editada por ele. É sempre uma honra e alegria encontrá-lo.

O Ciberpajé e o amigo quadrinhista Guido Van Pie, que esteve no FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de BH lançando sua revista "Indestrutíveis", parceria com o desenhista Marcos Gratão. Nas mãos de Guido seu exemplar de "Retrogênese"com desenho exclusivo criado por mim durante sessão de autógrafos no evento.

Minha mesa de autógrafos no FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de BH, 2015. Nesse momento eu autografava um dos últimos exemplares existentes da primeira edição do álbum "BioCyberDrama Saga" (minha parceria com Mozart Couto).

(Foto da IV Sacerdotisa Danielle Barros)

Desenhando no exemplar de "Retrogênese" do amigo Denilson Reis, durante minha mesa de autógrafos no FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de BH, 2015.
(Foto da IV Sacerdotisa Danielle Barros)

O Ciberpajé em outra foto com grandes feras do grupo "HQuê?" de Araraquara, SP. Eles foram ao FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de BH para lançarem o volume 4 da revista HQuê?, um dos novos títulos de quadrinhos autorais curtos mais instigantes do país! Quem não conhece deve conferir. Da esquerda para a direita: Carlos Eduardo Marques, Ciberpajé, Zamo, e Kadi.

O Ciberpajé e o quadrinhista Marcos Gratão, que prestigiou o lançamento de "Retrogênese"no FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de BH, 2015.

O Ciberpajé e o amigo Helbert Wagner Ramalho Nascimento, com seu exemplar do álbum "BioCyberDrama Saga"com arte exclusiva desenhada por mim na sessão de autógrafos do FIQ BH, 2015.

Durante a sessão de autógrafos no FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos de BH, 2015. Eu, em meu "ritual de presença", desenhando arte exclusiva diretamente à caneta branca no exemplar de "Retrogênese" de Guido Van Pie.

(Foto da IV Sacerdotisa Danielle Barros).