Espaço criado para divulgação da obra do artista transmídia Edgar Franco, o Ciberpajé.
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
Ciberpajé faz participação especial em performance (Re)Existência (Anti)MekHanTropia, de Fredé CF, no I Seminário de Pesquisa em Arte do PPGACV FAV/UFG
[Lançamento] Arte do Ciberpajé estampa capa da revista acadêmica Húmus (UFMA) vol.10, n.30 (2020)
LEIA A REVISTA HÚMUS CLICANDO AQUI.
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
[Resenha] Ecos Humanos: álbum em quadrinhos de Ciberpajé e Eder Santos resenhado por Inominável Ser
O álbum em quadrinhos Ecos Humanos, com roteiro de Ciberpajé, e arte de Eder Santos, recebeu uma sensível resenha do ativista cultural e autor Inominável Ser, publicada no blog Ozymandias Realista. Confira a resenha AQUI ou no fac-símile postado abaixo:
E abaixo um comentário de Inominável Ser em resposta a questionamento no post:
[Festival] (DES)LIVE: Curta de Ciberpajé & Amante da Heresia é selecionado para o 9º FESTIVAL DO FILME ANARQUISTA E PUNK DE SP
O curta-metragem (Des)Live, com direção de Ciberpajé (Edgar Franco) e Amante da Heresia (Léo Pimentel) e produção do Grupo de Pesquisa Cria_Ciber (FAV/UFG), foi selecionado pela curadoria do 9º FESTIVAL DO FILME ANARQUISTA E PUNK DE SP para ser exibido em sua programação que incluirá também uma entrevista com Amante da Heresia tratando da produção do curta e do conceito de curtaforismos que tem engendrado algumas das suas recentes produções audiovisuais em parceria com o Ciberpajé.
O 9º FESTIVAL DO FILME ANARQUISTA E PUNK DE SP é o mais importante festival brasileiro dedicado a esse gênero de filmes e acontecerá online entre os dias 1 e 6 de dezembro de 2020 pelo link anarcopunk.org. A entrevista com Amante da Heresia e a exibição de (Des)Live acontecerão no dia 6 de dezembro a partir das 15:00hs. Confira a programação completa aqui.
O curta, totalmente D.I.Y. e realizado respeitando a quarentena da Covid-19, tem 4 minutos e reflete sobre a proliferação autoindulgente do novo formato midiático "live".
terça-feira, 24 de novembro de 2020
[Lançamento] Arte do Ciberpajé ilustra encarte do novo álbum do Tuatha de Danann: In Nomine Éireann
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
[RESENHA] EP CIBERPAJÉ - MÁQUINA HIPER-REAL: o real excessivo que está mais calcado em uma realidade alienante, por Gabriel Pinheiro
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
[Resenha] EP CIBERPAJÉ: MÁQUINA HIPER-REAL é resenhado no webzine TUMBAS DE AQUARELA, por Bira L.Silva
O grande musicista e ativista da cena darkwave, Bira L. Silva (Permaneço Deitada), escreveu uma sensível resenha do novo EP do Ciberpajé: Máquina Hiper-real (OUÇA-O AQUI), parceria com o musicista Hari Maia. Leia a resenha no webzine TUMBAS DE QUARELA, ou no fac-símile abaixo.
segunda-feira, 16 de novembro de 2020
[Resenha] EP CIBERPAJÉ - MÁQUINA HIPER-REAL: um destino provável para nosso planeta, se tudo continuar seguindo esse curso. Por IV Sacerdotisa
Esse EP ficou lindo! Curiosamente ele tem um fluir diferente dos outros, os primeiros aforismos são mais luminosos e de esperança, e o final achei mais sombrio! Geralmente eu percebo o oposto nos outros EPs do projeto Esses sintetizadores ficaram bem psicodélicos e ouvir o EP olhando as imagens, nos faz sentir vertigens! OUÇA O EP AQUI.
[Resenha] EP CIBERPAJÉ: MÁQUINA HIPER-REAL: poesia que nos enleva e ao mesmo tempo expõe o lamaçal do mal que o humano-ser desenvolveu inconscientemente, à revelia da natura! Por Gazy Andraus
O artista multimídia, pesquisador e pós-doutor em arte e cultura visual Gazy Andraus escreveu uma sensível e detalhada resenha do EP "Ciberpajé - Máquina Hiper-real" (OUÇA-O AQUI). A obra, com cinco aforismos musicados pelo musicista Hari Maia, foi lançada pelos selos Lunare Music e Sinewave simultaneamente. A resenha de Andraus foi postada em seu blog Consciências e Sociedades, confira na íntegra NESSE LINK, ou leia o fac-símile abaixo:
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
[Lançamento: Ouça agora!] CIBERPAJÉ: MÁQUINA HIPER-REAL, EP com atmosfera post-rock marca parceria com o musicista Hari Maia
quarta-feira, 11 de novembro de 2020
[Resenha] Livro de contos 2021: a questão do tempo vertical-horizontal, ao estilo das teorias de Bergson e Bachelard, por Adaor Oliveira
* Adaor Oliveira é filósofo e educador.
terça-feira, 10 de novembro de 2020
[Resenha] Livro de contos 2021: um último suspiro de crença na beleza de algo místico e peculiar na espécie humana, por Carla Fernandes
Demais essa obra! Tudo incrível, desde a introdução ao último conto. Embora os contos descrevam situações que se passam em uma suposta pós-humanidade e consequentemente tragam a ideia de "avanço temporal" por se tratarem de histórias relatadas futuramente, em todos eles eu senti uma profunda atemporalidade, e também uma mágica perda no espaço-tempo. Os contos parecem descrever algo que já é e também que se foi, mas que também não está em tempo algum. Em todas as situações senti uma conexão fortíssima de passado, presente e futuro que se entrelaçam criando uma unidade de onde surge a história, uma quase explosão.
Embora tratem-se de histórias precedidas pela vida humana, que para mim relatam uma continuidade ou tentativa de um mundo que ressurge após o fracasso de uma espécie que se extinguiu, eu senti uma sensibilidade apelativa, uma voz tão sutil quanto um som constante já imperceptível, de uma comoção e um último suspiro de crença na beleza de algo místico e peculiar na nossa espécie humana. Existe, a meu ver, algo em cada um dos contos que resgata a essência mais pura do ser, impactando-nos, e traz uma certa reflexão de que podemos nos curar e resgatar a beleza contida na vida dessa nossa espécie ou podemos continuar caminhando para a destruição sendo vencidos e esmagados pela nossa própria criação.
2021 apresenta-nos contos de ficção científica de sete notórios autores inspirados em ilustrações do Ciberpajé, sendo eles: Edgar Smaniotto, Fábio Fernandes, Fabio Shiva, Gazy Andraus, Gian Danton, Nelson de Oliveira e Octavio Aragão, com prefácio de Adriana Amaral. A obra é um e-book de livre acesso lançado pela editora Marca de Fantasia e pode ser baixada AQUI.
* Carla Fernandes é arquiteta e artista.