sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

[Está no ar: Falas da Web Arte no Brasil] Ciberpajé e a obra de Vida Artificial "O Mito Ômega".

Esta no ar o terceiro episódio da série ‘Falas da Web Arte no Brasil’ com ma participação do Ciberpajé (Edgar Franco) falando sobre ‘O Mito Ômega’ – obra relevante entre as criações artísticas brasileiras para a Internet, e uma das pioneiras no país a utilizar princípios de vida artificial.

A série é uma criação do notório artista e pesquisador Fabio Fon, e busca realizar um resgate histórico de obras significativas da Web Arte no Brasil.

Os episódios podem ser acessados a partir do site Web Arte no Brasil. Confira o terceiro episódio com o Ciberpajé abaixo:

‘Falas da Web Arte no Brasil’ é uma série de Fabio FON trazendo depoimentos de artistas brasileiros sobre seus trabalhos marcantes criados para a Internet.

Ciberpajé participa de seminário do ILP-ALESP: AS ARTES DOS QUADRINHOS E ZINES (E ALÉM) SE ENCONTRAM COM AS ARTES DOS 100 ANOS DA SEMANA DE ARTE MODERNA



No dia 15 de fevereiro o Ciberpajé (Edgar Franco) integrou a mesa de abertura "Universos Ficcionais das Artes" (HQs e Zines do Brasil e Além) no seminário promovido pelo Instituto do Legislativo Paulista: S ARTES DOS QUADRINHOS E ZINES (E ALÉM) SE ENCONTRAM COM AS ARTES DOS 100 ANOS DA SEMANA DE ARTE MODERNA. A mesa, que contou com mediação de Henrique Magalhães, e participações do Ciberpajé e de William Busanello pode ser acompanhada na íntegra no link: https://youtu.be/AHwgsyts0Xk








[TV UFG] Ciberpajé faz participação ao vivo para falar do processo criativo da animação Psicopata X Empata


O Ciberpajé (Edgar Franco) fez uma participação ao vivo no programa Mundo UFG para falar do processo de criação do videoclipe e animação Psicopata X Empata, confira sua fala abaixo:




Confira a animação/videoclipe abaixo:

Psicopata X Empata é uma animação experimental e também videoclipe do projeto musical Ciberpajé. A obra parte de uma das músicas lançadas no EP Desdogmas, criado em parceria com a banda Diavolos, do Rio de Janeiro. O videoclipe é uma produção do grupo de pesquisa Cria_Ciber (UFG) e Lunare Music, tem direção e animação a cargo do Ciberpajé (Edgar Franco) e de C.N.S., mentor da banda Nix's Eys e arquiteto que já havia trabalhado com o Ciberpajé nas animações em rede neural "O Enterro dos Deuses", obra pioneira no Brasil no uso dessa tecnologia e finalista do Prêmio Le Blanc na categoria curta de animação 2020, e "(In)Finitum", que foi selecionada para 13 festivais internacionais, e finalista em festivais na Itália, Espanha e Peru.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

[Lançamento] Novo EP "Ciberpajé - Canúbis" traz 5 faixas psicodélicas & mágickas em parceria com o musicista goiano Fredé CF

CANÚBIS é o novo EP do Projeto musical Ciberpajé, ouça-o aqui. A obra traz 5 músicas que mixam a psicodelia experimental do Ciberpajé (Edgar Franco) e de Fredé CF, selando uma nova parceria de viés mágicko que promove a conexão dos universos ficcionais transmídia da Aurora Pós-humana e da MekHanTropia. Desta vez o Ciberpajé participou com vozes, aforismos e a arte e projeto gráfico do EP, e também gravando o berimbau de boca presente nas faixas. A arte teve inspiração mágicko-psiconáutica e resgata a figura de Anubis em um contexto pós-humanista.

Veja abaixo o encarte completo do EP, que pode ser ouvido em streaming e baixado na íntegra incluindo o encarte neste link.







Leia um inspirado texto de Fredé CF detalhando o processo criativo de CANÚBIS:

Acordei em uma madrugada de lua cheia, em meio a pandemia, com uma melodia em mente que me veio de um sonho. O relógio marcava 3:33. Nesse sonho eu estava em uma festa (ou ritual) ancestral, num templo em meio à natureza, com muitas plantas, animais e seres antropomórficos que me rondavam, dançavam e tocavam músicas calmas, porém intensas e viscerais. Tentei reproduzi-las usando violões (aço e nylon) e alguns sintetizadores e efeitos eletrônicos, para trazer uma ambientação mais onírico-psicodélica para as músicas, além de estéreos e contrastes entre o orgânico e o virtual, o ancestral e o futurista, o formal e o abstrato, a fantasia e a lucidez, tudo em constante movimento.

Transmutação. Metamorfose. Essa era a intenção. Essa É a intenção. Um encontro poético-filosófico transcendental entre a entidade do Cão Breu (presente como entidade fantástica em meu universo “MekHanTropia”) com Lobisomens Tecnogenéticos (da “Aurora Pós-Humana” de Edgar Franco), uivando juntos em pluriversos encantados projetados numa nova era transbinária que adentra as nuances da existência.

Batizamos então essa experiência sonora de “Canúbis”, como uma forma de representar esses encontros entre os universos artísticos que celebram a “conexão e o equilíbrio entre seres e espécies no planeta, em uma egrégora de elevação espiritual, até a extinção de nossa espécie egoica que liberará Gaia para novas experiências na explosão da vida”, como coloca o Ciberpajé na apresentação de seu álbum em quadrinhos intitulado “Renovaceno” (p. 05), muito utilizado aqui como referência.

O título também pode ser lido como referência etmológica ao Cão Breu, à Anúbis e à Cannabis, em uma hibridização conceitual experimental das três realidades (RVs) pensadas por Roy Ascott (2009)1 e utilizadas poeticamente em nossas reflexões: a Realidade Validada (humana, cotidiana, ordinária), a Realidade Virtual (dos fluxos maquínicos) e a Realidade Vegetal (ligada à natureza, ao transcendental e aos saberes magickos ancestrais de Gaia).

Tais encontros despertam reflexões sobre o momento de trevas e destruição planetária que passamos atualmente e tece relações com o autoconhecimento, as identidades, as subjetividades, a espiritualidade, os rituais e a psique representada por meio da arte. Ao pensar nesses conceitos relacionados a danças oníricas e psicoemocionais projetadas a uma dimensão desconhecida de renovação da vida, me lembrei também de alguns aforismos do Ciberpajé que nos convida pra sermos alegres e amorosos frente a vida a partir da experiência do “agora”, do “presente”, que traduz-se em “dádiva” pelo próprio nome. Talvez só assim possamos nos libertar das nostalgias ilusórias do passado e das ansiedades e (pre)ocupações sobre um futuro que ainda não existe. Quem sabe assim então possamos transformar a única coisa possível de ser profundamente modificado: nós mesmos no presente. Ao nos transformarmos, transformamos tudo e tudo se transforma a partir de nós, como mágicka no caos!

Dessa forma, compus as músicas, gravei e mixei os sons pelo celular e selecionei alguns aforismos do Ciberpajé, pedindo a ele para me enviar gravados e interpretados com sua voz. Pedi também que me enviasse alguns uivos transcendentais e experimentações com berimbau de boca para incluir nas faixas para a criação de atmosferas lúdicas e fantásticas. E então o EP foi surgindo como uma ode à alegria de viver e a amorosidade entre os seres e Gaia.

Buscamos a representação desses ciclos amalgamados da existência: a dança da vida que abarca sonhos subjetivos; os sonhos que transbordam a vida ao não serem mais sonhos; a vida caótica que perece e renasce em sonhos individuais e conjuntos transfigurados na caoticidade transcendental da realidade ordinária; transformação em arte dos sonhos que vivem e dançam em nossa tela mental particular cotidianamente pela imaginação.

Esses diálogos articulados, que transpassam as “realidades” ascottianas, em uma intersecção cósmica entre o meu universo e o do Ciberpajé, articula – por meio de sonhos, sons (acústicos e eletrônicos, ambos gravados, processados e editados pelo smartphone), máquinas, fluxos, pensamentos e palavras –, tais amálgamas.

Sobre o processo da criação das faixas:

As faixas/aforismos foram reunidas e nomeadas por temas afins que dialogassem entre si e, assim, tentei trabalhar as ambientações musicais com alguns contrastes entre sonoridades acústicas e eletrônicas se complementando, em uma busca de equilíbrio entre luz e sombras transcendentais. Busquei pensar em uma levada narrativa fluida em direção ao autoconhecimento e harmonia pelo caos, por meio do estranhamento pelo contato com contrastes, distorções, ruídos e dicotomias entre os elementos sonoros em confluência com as palavras recitadas do Ciberpajé.

Para os sons acústicos, utilizei 2 violões (um com cordas de nylon e outro com cordas de aço), chocalhos feitos de sementes seca, pandeiro, vocalizações, sibilos, batuques em alguns potes, panelas e vasos decorativos, vento na janela, e até o som de uma panela fervendo enquanto se cozinhava uma abóbora cabotiá (deliciosa, por sinal).

Para os sons eletrônicos utilizei dois apps com o iPhone 6: o Synth One e o Music Maker Jam. Tudo editado pelo aplicativo Hokusai 2, como foi feito com os discos “Cão Breu Pós-Humano”, “MekHanTropia”, “É esse mesmo o mundo que queremos?”, “Ecos Oníricos” e “Espelho de Obsidiana”. Recomenda-se a audição dessa obra em estéreo, pois favorece a imersão em suas imbricadas psicodelias oníricas que trafegam, transmutam e conectam as faixas dentro do conceito holístico e astral do EP.

Na última faixa, “Inner Beast Escape (Ritual Transbinário)”, usei trechos cantados do ritual para honrar e guiar os mortos com a entidade egípcia Anúbis (ou Anpu), presentes nas páginas 165-169 do livro “Werewolf Magick”, de Denny Sargent (2020). Recitei também, como backing vocals por todo o andamento da música, os dígitos 0 e 1 que compõe a narrativa da HQ “Renovaceno” do Ciberpajé (“Introito: Transbinários”, p. 09-14), além de também declamar alguns aforismos e trechos filosóficos relacionados às p. 16, 57, 62 e 63 do álbum em questão. O Ciberpajé uivou durante toda a faixa.

Harmonizei com uns efeitos psicodélicos de sintetizadores, violões, programações, loops e vocalizações e a música ficou com 6 minutos caracterizados pela constante mudança de atmosferas, representando assim uma ideia de caos e inconstância, ideias bastante expostas pelos universos artísticos autorais de “MekHanTropia” e da “Aurora Pós-Humana”. A instabilidade da existência por meio de sons e imagens que instigam o que há de misterioso, prazeroso e inexorável na vida: o movimento, a transformação e a implacável diversão genuína.

Evocamos a abertura das perspectivas para devaneios e movimentações de desconstrução de padrões ordinários e, a partir de si mesmo, do olhar antropoceno em direção ao infinito caótico da existência, que se renova em novas cosmogonias. Existência essa que só de fato existe no agora presente em momentos de paixão, absorvidos e intensificados pelo deleite da fruição artística e da vida em movimento contínuo, puro, metamórfico. Um fluxo expurgante, uivante, delirante, infantil, expansivo e sinuoso de integração com o todo, essencial trajeto para, enfim, saltarmos de ponta no caos inexorável e nadarmos no nada de uma vida indomada, selvagem e serena.

Infinada. Enfim, nada. O nada que tudo absorve. O nada que tudo é e em tudo está. O nada (des)transfigurado pelas redes telemáticas em “zeros” e “uns” hipnotizantes e desconectados da essência hipertecnológica da arte e do habitat. Dígitos ilusórios cada vez mais distantes de Gaia. Expurgados da vida e do pulsar integrativo de nossos movimentos essenciais. Cuspidos do autoconhecimento transbinário, que trafega pelas zonas cinzas que o digital insiste em aniquilar com padronizações MekHanTrópicas destruidoras de subjetividades. A arte como instrumento capaz de trazer de volta momentos sinceros, únicos, qualificados, qualitativos, materializados, aproveitados com intensidade rica, alegre e visionária, no prazer vivo da carne, da aura, do espírito, da potência, da vontade, dos sentidos que tocam e são tocados transitando poeticamente a partir das memórias e da imaginação pelas entranhas do analógico e do digital.

No agora, na essência, na pausa, no que há de fato, escapamos da mesmerização da existência. Pela arte, pela vida, pelo amor, pelo existir e insistir no mundo que trazemos em cada um de nós. Por nos deixar conectar e desabrochar um ritual cósmico entre personagens de diferentes dimensões que se conectam enquanto meios de expurgar o mal que assola o planeta a partir de cada um. Através do sentir, identificar e acolher as Sombras, se transmutando profundamente em Lobisomens pós-humanos, em Cães Breus mekHanTrópicos e em Anúbis, entidade que emerge como guia da obra e acessa, na alma, uma intrínseca animalidade ancestral, transcendental, renovada. Surpreendentemente brincando, uivando, se divertindo e (Re)Existindo na resistência por meio da arte D.I.Y. a um instituído sistema seco, careta e sem vida!


1ASCOTT, Roy. Existe amor no abraço telemático? In. Arte, Ciência e Tecnologia: passado, presente e desafios, Diana Domingues (Org.), São Paulo: Editora Unesp, 2009.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

[Lançamento] Ciberpajé cria arte de capa e participa com 10 "Aforismos Mágickos" da antologia "Magos em Poesia", editada pela INDE


O Ciberpajé foi convidado pelos editores da Editora INDE para criar a arte de capa do livro "Magos em Poesia" e também participar com 10 de seus "Aforismos Mágickos" da obra que reuniu 9 poetas criando conexões entre seus textos poéticos e o universo da magia e do ocultismo, sendo eles: Cláudia Bertini, Dindal NunMitok, Eduardo Gomes, Heryck Lemos, Paulo Roberto Silva, Rose Melo, Wilson de Oliveira Jasa e Zé Salvador.


O Ciberpajé agradece à editora Paty Lemes e à organizadora Dindal pelo convite.

Adquiram a obra diretamente com a editora.




quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

[Festival Internacional] Animação (In)Finitum é selecionada para a mostra competitiva do Festival Internacional RENUAC, do Chile


Depois de ter sido selecionada para 14 festivais em 2021, 11 internacionais, sendo finalista em 3 deles, na Espanha, Itália e Peru, a animação experimental (In)Finitum foi selecionada para seu primeiro festival em 2022, somando agora sua participação em 15 festivais!

Desta vez a obra foi selecionada para a mostra competitiva internacional do Festival RENUAC, de Santiago, Chile.

O Festival Internacional de Curtas-Metragens RENUAC tem o objetivo de estabelecer uma plataforma útil para a promoção da indústria audiovisual: um espaço e tempo para a divulgação e promoção de conteúdos audiovisuais, transformando-o num ponto de encontro de cineastas, favorecendo o intercâmbio de iniciativas e promovendo uma mercado aberto ao desenvolvimento de novos projetos. Todos os filmes selecionados serão exibidos em nosso evento público. Todos os ingressos para esta exibição ao vivo serão gratuitos para os cineastas e o público. Além disso, os filmes da Seção Oficial serão exibidos em nosso Evento Virtual. O Free Short Film Festival RENUAC é uma competição dentro de vários festivais da produtora Podcultura. Saiba mais detalhes no site do festival.

A animação - de inspiração enteogênica e ocultista - trata da reconexão com a natureza e o cosmos. (In)Finitum tem direção geral do Ciberpajé, de Luiz Fers e Amante da Heresia, e direção de arte e animação de C.N.S.(Caos Necrophagos Soturnums) e do Ciberpajé. A obra é uma produção do Grupo de Pesquisa Cria_Ciber (FAV/UFG).







segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Jornal UFG destaca lançamento do videoclipe/animação Psicopata X Empata, de Ciberpajé, C.N.S. & Diavolos



Em matéria do dia 4 de fevereiro de 2022, o Jornal UFG destacou o lançamento do videoclipe/animação experimental Psicopata X Empata, com criação e direção de Ciberpajé (Edgar Franco) e C.N.S., e música de Ciberpajé e banda Diavolos. Confira a matéria na íntegra neste link ou no fac-símile abaixo.




[Veja como foi] Ciberpajé media bate papo com o quadrinhista poético-filosófico Gazy Andraus no evento Temporada Mandrake



No dia 29 de janeiro de 2022, das19 às 20hs, o Ciberpajé (Edgar Franco) foi mediador de um bate-papo com o quadrinhista Gazy Andraus que estava lançando o quarto volume de sua série de álbuns em quadrinhos Homo Eternus. O papo ocorreu em evento online promovido pela Gibiteria Mandrake, de Goiânia. Confira a instigante co0nversa na íntegra neste link.



[Confira na Íntegra] Conferência do Ciberpajé sobre "Processos Criativos Não Convencionais de Quadrinhos" para a SECULT- Goiás

 


A conferência do Ciberpajé (Edgar Franco), ministrada em evento em comemoração ao "Dia Nacional das HQs" no dia 4 de fevereiro,  está no ar no canal youtube da SECULT-Goiás, assista-a neste link.

Em uma fala que durou quase duas horas o Ciberpajé destrinchou alguns de seus múltiplos processos criativos experimentais e transcendentes, com destaque para criação de quadrinhos em parceria com robôs, Inteligências Artificiais e Redes Neurais, quadrinhos inspirados pelos oráculos Tarô e I-Ching, quadrinhos psiconáuticos inspirados em experiências de ENOC (Estados não ordinários de consciência) utilizando Ayahuasca, Psilocybe cubensis, e Respiração Holotrópica. Também HQs sigilos-mágickos, HQs pós-humanistas e que têm como base o binarismo anticósmico.


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

[Palestra & Mesa Redonda] Ciberpajé trata de "Processos criativos não convencionaos de HQs" em evento da Secult-GO


Dia 4 de fevereiro, às 19:30hs, o Ciberpajé (Edgar Franco) tratará de seus processos criativos não convencionais de quadrinhos em live do evento da Secult-GO que comemora o dia nacional das HQs, agendem no link:

Ele falará de suas parcerias criativas com um robô, uma árvore, com outros quadrinhistas, e de métodos utilizando psicodélicos, magia, ritual de presença, banco de imagens, escultura HQ, HQ em redes neurais e IA, entre outros processos.

O evento tem uma ampla programação com notórios palestristas, confiram no link:




[Mesa Redonda] Ciberpajé participou da mesa redonda " O Tarô como guia no processo criativo em artes visuais", durante o I Sineatarô

 


No dia 25 de janeiro de 2021, das 19 às 21hs, o Ciberpajé participou da mesa redonda  "O Tarô como guia no processo criativo em artes visuais", durante o I Sineatarô, compartilhou a mesa com os artistas e pesquisadores Dr. José Loures, Msc Bruna Mazotti e Dr. Carlos Hollanda, e pode detalhar o processo criativo de algumas de suas obras inspiradas no tarô com destaque para a animação Enamorados.


[Arte do Tarô em Exposição] Ciberpajé participou do Painel dos Expositores da I ExpoTarô, mostra que integrou o I SINEATARÔ - Simpósio Nacional de Estudos Acadêmicos sobre TARÔ.



No dia 25 de janeiro de 2021, das 16 às 18hs, o Ciberpajé integrou o Painel dos Expositores da I ExpoTarô, mostra que integrou o I SINEATARÔ. Durante o painel online todos os artistas selecionados para a exposição puderam conversar com o público presente sobre o processo criativo, conceito e simbologia de suas obras. O Ciberpajé destacou sua longa conexão com os oráculos e falou sobre as suas obras expostas.

Confira a I Expotarô no link:


[Confira a Íntegra da Entrevista] Revista Bula: Já Somos Pós-Humanos? Entrevista ao Ciberpajé



Já está no Youtube da Revista Bula a íntegra da entrevista do Ciberpajé conduzida pelo escritor pós-doutor Ademir Luiz. Na live ele falou de sua tese do binarismo anticósmico, de pós-humanismo, do livro de ficção científica 2021, organizado por ele a partir de suas artes reformatadas em redes neurais, vencedor do Prêmio Argos de Literatura Fantástica de melhor antologia, e também de outras obras transmitia da Aurora Pós-Humana: quadrinhos, animação, música e performance. Convidamos todos a conferirem no link:






quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

[Lançamento] Psicopata X Empata: videoclipe sigilo-mágicko do Ciberpajé traz animação criada em rede neural

Psicopata X Empata é o novo videoclipe do projeto musical Ciberpajé (assista-o aqui), a obra parte de uma das músicas lançadas no EP Desdogmas (ouça-o aqui), criado em parceria com a banda Diavolos, do Rio de Janeiro. O videoclipe é uma produção do grupo de pesquisa Cria_Ciber (UFG) e Lunare Music, tem direção e animação a cargo do Ciberpajé (Edgar Franco) e de C.N.S., mentor da banda Nix's Eys e arquiteto que já havia trabalhado com o Ciberpajé nas animações em rede neural "O Enterro dos Deuses", obra pioneira no Brasil no uso dessa tecnologia e finalista do Prêmio Le Blanc na categoria curta de animação 2020, e "(In)Finitum", que foi selecionada para 13 festivais internacionais, e finalista em festivais na Itália, Espanha e Peru.

Como nas animações anteriores, a base conceitual é o universo ficcional transmídia e mágicko da Aurora Pós-humana, utilizado como contexto para as criações artísticas e ações mágicko-ritualísticas do Ciberpajé. O vídeo instaura-se como um sigilo-mágicko baseado em uma estrutura de passes mágickos encenados durante a animação em rotoscopia digital e criados para a Aurora Pós-Humana inspirados em  gestualidade apropriada e reconfigurada a partir do “Posismo”, um dos princípios da magia ocultista de Paschal Beverly Randolph, e também dos passes mágicos de Carlos Castaneda. Durante a animação, o Ciberpajé transmuta-se no post-lord Azoth 369, o ser pós-humanista representado na capa do EP Desdogmas. 

A animação experimental em rotoscopia digital foi toda criada utilizando a tecnologia de redes neurais chamada NST - Neural Style Transfer, e tem como uma das bases as texturas e cores da capa do EP. C.N.S., um especialista em NST e efeitos digitais, foi o responsável pelos efeitos visuais da obra.



Créditos:
Psicopata X Empata
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Concepção e direção: Ciberpajé & C.N.S.
Animação: C.N.S & Ciberpajé
Atuação: Ciberpajé
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Música: Aforismo IV: Psicopata X Empata
Do EP Ciberpajé - Desdogmas
Featuring Diavolos
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Voz e aforismo: Ciberpajé (a.k.a. Edgar Franco)
*Música, mixagem e masterização: Diavolos
Diavolos é
André Rodrigues: Voz
Diego Nunes: Bateria
Ronaldo Melo: Guitarra
Monisso: Baixo 
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Gravação dos aforismos
Ronaldo Melo: Arranjos/Guitarra/Bateria
Diego Nunes: Bateria
Monisso: Baixo
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Produção: Grupo de Pesquisa Cria_Ciber (FAV/UFG) & Lunare Music Brasil, 2022