Mágico! Fabuloso! Inquietante! Imoral! Imortal! Curti bastante entrar em contato com esse petardo Nietzschianismo dark-cavernoso. Um olhar profundo interior de rompimento, autoconhecimento e transformação íntima. Superação de si mesmo, após a penetração nas profundezas do ser “em si” e “para si”.
Senti um desabrochar violento, tenebroso e, ao mesmo tempo, sereno e absoluto do “eu” em comunhão e simbiose com o poder de ser quem se é. Essa conexão e afirmação sobre tudo que parte de si mesmo, de dentro pra fora, se estabelece de maneira decisiva e sorrateira no último aforismo, após quebrar as correntes com as duas primeiras faixas. Climão massa! Horror-Dark-Gótico-Psicodélico!
Me senti por vezes alocado em uma tumba e outras vezes rompendo os limites frios e acachapantes da caverna e entrando em contato com uma chuva fina noturna à luz da lua cheia, que traz à consciência a percepção sensorial e transcendental de conexão e integração com o cosmo a partir de dentro. O Cosmo sou Eu! Somos “Nós”, a partir de “mim”, do “eu”! Ótima obra. Parabéns ao Ciberpajé e ao André Grorium!
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